A
artimanha da fábrica da truculência em prosseguirem no
tentar
Revela apenas a contradição de um bancário qual amante
da hipocrisia
Resta um que se saiba a vida de um banqueiro que
seria um mote
Qual não fosse a via indiscreta de uma via que
não seja o dia ou noite
Na realidade quase autômata da
repetição de circunstâncias de reparação.
Quase
estaremos prontos onde a marcha de um dia resolve sinistras quedas
De
um si mesmo que não restaure a via em que a palavra correta não
É
de uma correção compulsória, qual não fosse, a escala do trabalho
bom.
As questões que concernem a uma atitude sagaz
estornam recursos
Que em uma realidade circunscrita a uma área
estreita e sem eiras maiores
Quando não se refaça na questão
que assuma a história de construções blocadas
Como um lego
sem a lógica dos negócios, no que verta escusas considerações
Onde
as salas esperam uma definição do batalhão algo suspeito de suas
verves…
Que se entorne um caldo de uma pequena panela
dentro de se escumar versos
Qual um empanado sem recheio, qual
camarões cozidos de um sol inexistente
Reencontrado com um si
mesmo paulatino de falso encontro na inexistência
Onde a mescla
da virtude com o falsário é o modus operandi nesse quesito.
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