terça-feira, 2 de agosto de 2022

FOGO NEGRO

 

A artimanha da fábrica da truculência em prosseguirem no tentar
Revela apenas a contradição de um bancário qual amante da hipocrisia
Resta um que se saiba a vida de um banqueiro que seria um mote
Qual não fosse a via indiscreta de uma via que não seja o dia ou noite
Na realidade quase autômata da repetição de circunstâncias de reparação.

Quase estaremos prontos onde a marcha de um dia resolve sinistras quedas
De um si mesmo que não restaure a via em que a palavra correta não
É de uma correção compulsória, qual não fosse, a escala do trabalho bom.

As questões que concernem a uma atitude sagaz estornam recursos
Que em uma realidade circunscrita a uma área estreita e sem eiras maiores
Quando não se refaça na questão que assuma a história de construções blocadas
Como um lego sem a lógica dos negócios, no que verta escusas considerações
Onde as salas esperam uma definição do batalhão algo suspeito de suas verves…

Que se entorne um caldo de uma pequena panela dentro de se escumar versos
Qual um empanado sem recheio, qual camarões cozidos de um sol inexistente
Reencontrado com um si mesmo paulatino de falso encontro na inexistência
Onde a mescla da virtude com o falsário é o modus operandi nesse quesito.


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