O tanto de se ter, quem sabe, o que se
teria
Se acaso o destino ceifasse obstáculos
Como as vidas
enfermas que prejudicam
O andamento de vis capitais, de monta
que sejam
Ao que a felicidade do poeta é encontrar tempo
capital
Na capital de um tempo que remonta século XVII.
Os
índios que nos habitavam, nossas terras outras
Que seriam
nossas dentro do contexto indígena
De não serem donos por não
possuírem cartas
Nem letras que se conformassem próprias
Ao
que eram hospitaleiros, bons no serviço
E serviam humildemente,
como todo bom homem…
Mas que as missões não seriam tão
conspícuas com o homem
Que em seus alfarrábios incomodavam o
lócus e o grená
Opaco de suas luxuriosas vestes, assim como o
remendo
Calça o sapato de um pé descalço sobre uma alfombra
de palha.
Não, que a luta não seja sempre dessa estreita
forma de ser
A ser, quando de inóspitos casos, uma esteira
possa funcionar
Assim como se debruçar sobre a vilania
encapsulada da multidão
Em apenas requerer frentes para se
aplicar gases inóspitos
Que não praticam a sedação em
encontrar o próprio bem…
Pois bem, que a resposta seja
um sim com sonoridade
Ao que não se saiba exatamente, quiçá
uma mão positiva
Reitere a questão de um descanso sobre o
leito de uma mesa
Na acepção crua dos desatinados em encontrar
respiros
Dentro do escapulário de uma rainha que se crê
vitoriosa
Na requisição junguiana da vontade de poder, algo
mesquinha…
Como a face da ilusão retempera desejos algo
reprimidos de passados
Se passa a carne circunspecta dentro da
algibeira de uma ocasião
Quanto de permanecermos silenciosos
por vezes, mulheres de bem,
Que sejamos, algo que não
conhecemos por vezes muito profundamente
Mas que se nos revelam
as pequenas derrotas que enfrentamos
Frente aos passos recuados
e necessários dentro do espectro quase inumano.
Prosseguir
e seguir, talvez seja a face do então dito complementar da
vida
Quanto de se esperar que muitos se transformam na sua raiz
da existência
Na obtenção crédula de pequenos favorecimentos
de ocasião oportuna
Singrando numericamente os números
exponenciais da ignorância pétrea
Na medida em que o poder
perfaz do injusto mais esclarecido
A própria noção
maniqueísta que não se revela tanto no obscuro entardecer do nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário