O
nó do ato desata o nó
Que vegano ser destruído ser
Não
seja o ser que se espera fora…
Na vida de uma palavra
que seja consonante
Uma miríade de flores não encerra a
vereda
Que, vez ou outra em uma saída de um refrigerante
Às
ruas por entre mentes inquietas, verseja rudezas
Em que não se
tente mais a vida outra que transuda
Com as gotas de um orvalho
visto na manhã
Algo reparadora com a requisição sem
carimbo
Que tantas vezes a vida urbana se nos apresenta…
A
poiésis verte, e que não seja melhor do que uma letra
A ser da
outra qualquer, que uma letra respire sempre
O esperançar
sereno das atitudes quase serenas
Ao caminho de mais e mais,
seria assim do sóbrio
Quanto a se direcionar a um sábio, sem
ser satírico
Nas verves nada titânicas, apenas meio
loucas
Quando a loucura mesma se disponha de jogar
Luzes
diamantinas sobre uma alfombra de chumbo.
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