quinta-feira, 25 de agosto de 2022

UM GESTO E UM NÓ

 

O nó do ato desata o nó
Que vegano ser destruído ser
Não seja o ser que se espera fora…

Na vida de uma palavra que seja consonante
Uma miríade de flores não encerra a vereda
Que, vez ou outra em uma saída de um refrigerante
Às ruas por entre mentes inquietas, verseja rudezas
Em que não se tente mais a vida outra que transuda
Com as gotas de um orvalho visto na manhã
Algo reparadora com a requisição sem carimbo
Que tantas vezes a vida urbana se nos apresenta…

A poiésis verte, e que não seja melhor do que uma letra
A ser da outra qualquer, que uma letra respire sempre
O esperançar sereno das atitudes quase serenas
Ao caminho de mais e mais, seria assim do sóbrio
Quanto a se direcionar a um sábio, sem ser satírico
Nas verves nada titânicas, apenas meio loucas
Quando a loucura mesma se disponha de jogar
Luzes diamantinas sobre uma alfombra de chumbo.


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