Veste-se
o espírito da alfombra mesma do tempo, em que uma bandeira é
erguida
Em
meio a patíbulos de encomenda, ser do si que não se queira, a
simples escolha
Em
medidas algo vãs que não entorpeçam os sentimentos, de estarmos
diante de Deus!
Os
audíveis sons do sacramento, o sagrado em nossas vestes quase
desiguais,
Mas
que denotam a parte nossa, material, a carne em que nos largamos
quase despojados
Em
rotas simpatias que temos com aquilo que se torna uma fome de saber o
nada…
Em
academias vestimos nossas roupas, os músculos trabalhando no ímpeto
de se tornar
O
corpo algo de se dizer, um som quase inaudível, na mesma parte da
moeda de pensarmos
Que
a diferença do volume nos tornará mais saudáveis porquanto
sistemas seguros do ser!
Nada
seria tão distante disso mesmo, que o som inaudível se faz escutar
nos volumes
E o
timbre deixa a desejar quando cruzamos a ponte da dissonância nos
ermos que entornamos
Dentro
da escala quase interrompida por um gran finale que nem sempre
é final grande.
Talvez
seja uma poesia ignota falar dos sons, da inaudibilidade de alguns,
que seja, outro som
Do
si para alguma composição que nos fale mais da possibilidade, ao
invés de carências
Porquanto
o mundo é quase rochoso por dentro, mas profundamente é um pouco
quente…
No
som do signo interrompido, que palavras de música composta cheguem
aos ouvidos
Daquela
cidadania esquecida até pelas leis, daquilo que não se enxerga
sequer na superfície
No
que escutemos o mesmo afago que se deve ter, ao menos que não
esqueçamos das filas.
Reserva
o tempo mais auroras, mais vinhedos, mais composições do outono,
sem tornos
Que
entorpeçam de tão eletrônicos, de um Japão mais comedido, mais
mecânico, sem se ter
A
impressão que um braço mecânico ao som de Beethoven nos teça a
barba quase por fazer!
Mais
eis que se insurge um clima, quiçá entre Indra e Brahma, quiça o
Vishnu seja maior
Do
que todas as especulações em torno da Natureza, mas que o genético
vira genesis
Ao
som da orquestra que deixamos esquecida por que faltaram na base dois
baixos.
Não
se há de contar, pois uma corda é suficiente a suportar a escala, e
a motocicleta urge
Por
um aplicativo que a deixe sair das fronteiras, por sobre montanhas
andinas e de chofre
Quase
alcançando uma imaginativa consciência, em meio a músicas tornadas
diamantinas.
O
tempo da partitura ruge, assim tanto como um leão casado com uma
árvore, dissonante ação
Que então permite ao menos em sua garra o desfile de uma formiga, em que a
unha do felino
Por
ser gigante não fere o inseto, pois pelo contrário, permite-lhe que
chegue na folha da grama.
A
vida não seria a mesma sem um signo qualquer, um tronco, uma cepa,
um altruísmo
De
nos sabermos mais velhos e um tanto orgulhosos, pois quem dera,
sobreviver na Terra
Em
um milênio de silêncios que apronta das suas, sem dizer ao ouvido
sequer a nota dó.
Singelos
caminhos, de veredas inconclusas, de temas imaginários no chip quase
atualizado
Pela
desforra tecnológica de estar à frente da concorrência, ao menos
em uma embalagem
Onde
o G – ponto rotor – vira a moda de ser quaternário, ou apenas
marcados com um cinco.
Mas
que o resultado supere as escalas do som que não teríamos que
resguardar do processo
Quando
ao alumiarmos as frentes, os sons outros que não aceitáramos por
suposições
Vêm
como ondas no ar, frente a física indefinível no horizonte que
jamais alcançamos.
Vê-se
um tempo redimível, uma equação quase lógica nos seus quadrantes,
um sonar
Que
entorpece a melhor das embarcações, quando o barco que contamos
singrar tranquilo
Encerra
a triste condição de ser de um aço tão duro que a escotilha vive
emperrando…
É
de se dizer de muito que não se chega a ser sempre um retorno de
grandes lidas,
Mas
portanto seria algo de alcançar milhares de estrelas sempre que a
fronte
Da
música de suas luzes nos permitissem chegar a alturas que, no
entanto, não definem.
De
outras palavras e sua fonética tão distante, que se subentenda que
a plataforma
Em
que vivemos na esteira da comunicação quase quadrática, em poucas
linhas,
As
questões relativas ao tamanho de uma janela ao relento encontra os
seus na rua!
E da
rua que viessem sons porventura até estrangeirados, mas que fosse a
paz de um dia
Em
que o dia mesmo supracitado começasse na madrugada do ontem, e fosse
parar
De
pulsar na vigília de nossos sentimentos depois de entrante a noite
do mês seguinte.
O
signo do som, o som de uma religiosidade, um mantra sagrado, pois
sim, o signo
Ficante
de qualquer modo a um modal em que apenas no último verso de alguma
poesia
A
mesma poesia ancora para tentar escutar aquilo que observa do
alvorecer das noites!
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