O
que seria significar o campo o alvitre da terra, seu húmus fecundo
No
tanto da vertente das águas, que regue, que – pasmem – flutue
Um
nicho de gramínea, e que as formigas subam pelos troncos secos
Nos
cipós de qualquer lugar, por onde se deseje o alvorecer Natural!
Na
causa e no efeito, no sentir as plátanas femininas de outro
consorte,
Na
via indiscreta dos caminhos, no que verse mais um verso, seja cinco
Um
número sem sentido, mas a sentir que é gigante perante as trevas
Onde
por vezes milhões e milhões residem confortavelmente no cru.
Sim,
por quais navegares inconclusos, que o barco possui um capitão,
Pois
se tal não fosse não haveria a hierarquia entre patentes iguais,
Naquilo
que precede o operar-se concluso, o dia que teve o seu final,
A
missão nada indiscreta de mais contatos que perfazem quase um
perfil…
Mas
que o campo fale mais um pouco da terra, algo abraçada, algo
sensata,
Um
cadinho de ourives antigo, um escritor alquimista, uma ciência
abraçada
Com
a pertinência de se estar na espera de um resultado, seja o DNA ou
não
Algum
RNA escondido no núcleo que muda a dimensão mesma da reprodução.
Que
de ciência soubéssemos mais, que de ciência pudéramos fazer um
rádio
No
escopo de que o mesmo canal revela uma outra questão surpreendente
De
que nada do que se faz de comunicação surpreenderia os antigos
meios
Na
própria linearidade mais longa que encerra significados de maior
profundeza!
Que
se espere a terra, pois da terra semeia-se o pão, não importando se
quem diz
Que
o panorama do alimento tenha que ser modificado, pois a modalidade
De
uma produção em países de terceiro mundo, ao menos recebe a
teocracia
Naquele
sentido atávico de que todo o alimento é sagrado, mesmo usando a
química…
O
que se apanha da terra é o caule de todas as gerações, estas que
vieram a ver frutos
De
frutos e frutos, sem distinção de etnias, posto que no alvorecer da
montanha
Esperam
os seres que a troca relembre a antiga conduta em permas culturas
formadas
Pelo
transitar simples dos simples, algo que não provoca a contenda,
visto produção.
Nessa
continuidade produtiva, está o silêncio de noites que não se
escrevem no tom
Único
de uma transição positivamente liberal, pois é em um lugar que
possui o húmus
Que
se faz de África um painel maior do que os nossos costumes, na
única relação
Em
que por vezes um viandante da ignorância simplesmente na cidade não
estaciona.
Mas
que não se revele o cáustico saber de que algo porventura estaria
incorreto,
Em
uma sanha de transformação da terra em chumbo, em ferro, em
estanho,
Posto
ser na origem mesma da mesma terra em que caminhamos sobre o petróleo
Alguma
terra que se valia na produção de uma fava, nos esquecimentos de
quem fomos!