O
traço revela por muitas vezes um dito, um chiste, uma piada, que
seja,
Algo
que nos revela a subvenção de um tópico, o dia que se apresente,
Uma
frase esquecida, um rumor, ao que se dê o mérito da compreensão!
Dentro
do escopo de uma realidade por vezes ausente, a anuência do todo
Retrata
aquele fragmento que passa despercebido, e que revela do real
Outra
feição do que não se sabe na cota do merecimento justo e cabal…
Assim
por revelar a ordem de um organograma, mesmo em casa caída
Saibamos
que é registro longe de uma falcatrua, um termo de fora caos
Ao
sabermos que não é de paus imensos que se faz uma boa canoa.
Ah,
se pudéssemos saber das artimanhas do inconcluso, dos livros de
ontem
Quando
sequer os lemos no amanhã, no que se diria, o bom termo, a voz
Que
– palavra extremamente forte – surge do nada e diz algo de se
ouvir.
Não
necessariamente se ouve a voz que não existe em uma realidade,
Mas
que se ouça o termo do tempo, organizado, o que se escuta realmente
Quando
o realismo crítico hoje subentenda que a poesia é feita de papel.
Rogue-se
o escrutinar-se uma outra voz, sem o lado de psique enfermiça
Mas
de saúde contingenciada por vertentes de qualquer de seus lapsos
Que
na verdade supre a mesma verdade encoberta, de face única e una e
sã.
No
dito que não seja, não precisamos sermos tão saudáveis, se na
conformação
De
uma alta esfera produtiva, por vezes por falta de organogramas
corretos
Subentende
um panorama de danos às gentes: teor, sacrifício e lutas.
Tomar
consciência de um fato diz a vez sempre de um momento histórico
Onde
a conformação da onisciência de nosso Deus, retira de alfarrábio
indiscreto
A
cela de todo aquele que luta dia e noite para compreender sua parca
liberdade!
No
que não diste de uma Natureza, ela mesma, esta em que possuímos o
conhecer,
No
que diste de outra matéria nua, crua de si mesma, a alocução
dialética de seres
Que
remontem tamanha engenharia global, que o que venha de material dê
seus frutos.
Naquilo
que pressupõe a veia da poesia naquilo que se subentenda não
inimizades
Reside
o tronco diplomático dentro de um veredicto libertário, de uma
questão de ordem
Onde
os seres estes mesmos vivam com o organograma de um papel e suas
intuições!
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