Mão
que fosse a obra, a manufatura daquela feita, justa, sem remendos
Quem
sabe, de uma lei que não exista, mas do espírito consoante
Que
queremos que haja por vezes, pois a simples menção casa
Com
uma paixão de algo déspota por vezes, na intenção e na cura!
Revela-se
o tempo indizível, remoto, díspar em sua estrutura cabal
No
que se subentenda que a pátria da inteligência não ter local,
Nem
lei, nem povo, nada que não substancie a própria linha vertical.
Cantaremos
canções que ninam, seremos circunspectos na abertura
Simples
de um canal de comunicação, ouviremos a paciência de outrem
Até
que nos surgem possibilidades concretas de escutarmos nossa lei.
É
desse espírito consoante com as nuvens, reverberado pelo sol
Que
traremos verdadeiro conhecimento às nossas mentes por vezes turvas,
Equidistantes
do mal portar-se, irmãs da intolerância, razão inerme…
E as
velocidades rugem, o combustível aumenta um quilate, outros
Não
sabem se prosseguem até uma aquela esquina, verte-se ouro
No
rincão do coração do país, e o aço obediente constrói seus
carros.
Por
dentro do coração da terra pipocam exércitos de formigas, como
Se
parece dentro de algo que jamais veremos, em seus movimentos
De
como tal na resiliência abissal do inseto: por entre carvalhos,
cupins!
E se
de tal monta não nos apercebemos da lógica própria da matéria
Não
saberemos dizer algo maior do que fosse o simples rebatimento
De
uma geometria em que as triangulações sejam apenas a veracidade…
Dito
que seja o bom observar de um rótulo jogado a esmo em uma rua,
De
uma placa que quer dizer algo, e que por vezes efetivamente organiza
Um
trânsito qualquer que emana da parecença circunflexa de bom
governo.
Esse
olhar de tal monta que nos circunscreve nossos campos de atuação
Traduz
que a seara do camponês é mais ampla do que se queira saber
Que
jamais haverá falta do alimento quando se valorizar a lavoura!
É
nessa questão de ordem que notívagos homens trabalham em vilas
Onde
a construção algo precária de muitas casas permitem que se crie
A
solidariedade onde erguer seu teto signifique um tipo de libertação.
Assim no pressuposto da aurora vincenda saibamos que a trama que se
quer
Por
manobra variada, não supõe mais do que o essencial de que viver
melhor
Não
é arguição dos espertos, mas realização na fé existencial de um
justo!
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