Quem
sabe fôssemos algo menor do que compormos nossas vidas
No
presente da soberba que nos alicerça dentro de um selfie
De
primeira mão, a que não dispomos tanto o saber menor de um ser.
Como
se fôssemos entalhados pelo tempo em madeira bruta
Ou
cinzelados em nosso marmóreos tempos em que a pedra
Se
encontra em Carrara quando sabemos da forma e volume…
A
seguir, que encontramos outros significados em palavras ou na voz
Que
emana de uma mão que se desfaz em gestos no tanto em se pretender.
E o
canto de um mantra nos mantém fincados em raízes solenes
Do
alimento e da água a se ter, pois que a terra é feliz em alimentar.
A se
dizer, que não poupemos nosso tempo em razão apenas produtiva
Porquanto
seja importante reservarmos na contemplação as sílabas.
Em
se tratando de sermos quem seríamos antes de nos darem codinomes
Saibamos
do espírito e suas tríades que navegam nos nossos conhecimentos.
Misteriosa
para alguns pode ser a senda da religião, seus costumes e ritos,
Mas
que saibamos de uma vez que o Cristo sempre falou em não matar
Assinalando
que qualquer guerra jamais será cristã, pois de latente já está.
Posta
uma sombra no cenho de nossas próprias amarguras sutis
Veríamos
que nem tudo que está está em testamentos se testa,
Posto
a inerme corrida daqueles que são pessoas de bem
Mostra
que a insana corrida das armas revela o pressuposto de outras faces!
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