Um homem predestinado a encontrar sua pedra de basalto e crer que
resida um material, saber algo da origem da rocha, ver e perceber que
seja fragmento, olhar uma pepita de ouro e ver a igualdade pétrea,
saber das diferenças convencionadas, esse homem é sábio. Ouro e
seixo, pedra rica ou não, como uma nação e seu povo, saber
escolher a razão fiel do desenvolvimento. De se ter ciência, a como enxergarmos um tomógrafo como algo que sucede a impressora,
pura e simples: suas histórias, as origens e suas evoluções
tecnológicas. Quando precisamos das ferramentas da medicina de
ponta, creditemos na ciência mais do que no milagre, pois este
estaria presente em mãos que curassem os enfermos que fazem fila nos
postos de saúde. Mas justamente não é o que ocorre nos dias
contemporâneos, já que talvez a humanidade não gere mais do que os
milagres da ciência, inumeráveis! Se um ser qualquer se aproxima da
medicina por alguma questão vai presenciar avanços sem monta sequer
similares ao que era no século – em seu início – passado.
Resta-nos, a título de ciência particular de cada qual, ver o que
acontece com a profusão do que é atualmente a indústria da
informática, reiterando, que seja algo positivo e que o progresso
entre as nações se faça de modo coerente, sempre a imaginar ou
projetar, melhor dizendo, como essa veia da ciência se dá nos
aspectos do trabalho e sua evolução… O desenvolvimento da mão do
trabalhador da área de tecnologia compreende a consonância com o
cérebro, em seu insight por vezes continuado ao longo de sua
jornada de estudos e aplicação prática, no que vem a ser a
Tecnologia da Informação uma ocupação sui generis, ao
longo da contemporaneidade.
A se apontar algo de farsa no processo de se criar mecanismos
robotizados, sem a crítica necessária de todo um ferramental que
proporcione dirimir fronteiras, alguns homens expõem os erros de um
sistema, no que vem a dar mais espaço a esses profissionais que
colocam a segurança do mesmo sistema em cheque, no que vem a surgir
novas profissões baseadas em uma inteligência cabal com excelentes
profissionais da área. Sempre na permissão de se fazer testes
baseados na defesa e segurança de ditos sistemas de informática,
seus pontos vulneráveis e como fazer para realocar a ordem por
encima das engrenagens e seus bugs. Questão sine qua non
para se proceder a um entendimento mais confortável e seguro entre o
homem e a máquina. As modalidades de atuação são várias, mas a
ciência continua a dar um consentimento irrestrito à nossa espécie
no sentido de quando nos damos à mesma ciência significa sabermos
trabalhar com todas as ferramentas existentes, e que a informática é
apenas mais uma, tão importante como o alicate, ou o martelo. O
palpável é a matéria em si, e sua transformação, no que a
informática vem a ser de alcance assaz importante para organizar
projetos e manter a integração – que infelizmente nunca será
muito globalizante – na sociedade em que construímos o arremedo do
que seria a nossa educação, a se traduzir tal questão implícita
aos países do Terceiro Mundo. Obviamente, não precisamos sequer
cogitar a hipótese de que apenas os estudantes da elite seriam mais
aptos a exercer seus estudos em uma universidade, pois o oposto
revela que quando alguém mais pobre recebe esse tipo de oportunidade
vê com muito mais luzes o seu futuro, posto a pobreza ser triste e
dolorosa, e saber que um estudante possa ser pobre é mais pertinente
a uma educação de qualidade do que apenas verificar a carruagem
passando para que aqueles de classes superiores superlotem as
faculdades mais difíceis ao ingresso das camadas pauperizadas de
nossas populações carentes. A ciência é irmã da consciência e
só a partir desta remonta o estranho quebra-cabeças de um sistema.
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