Quanto
se revela ao homem o que reside no mundo digital? Digitar é sinônimo
de apertar dígitos, teclas, nem que seja a tela de um celular, mas
que a realidade aponta sempre um display, um meio tecnológico, o
outro lado de uma inteligência latente no sentido de operar diversas
equações ou comandos de forma lógica em um reduzido tempo, quando
a operação ocorre rapidamente, mais rápida do que sequer
cogitamos, e que – por essa via, ou filtro de acesso – nos
conectamos com as outras pontas. A princípio, a lógica é linear e,
como um ser humano, depende de um tempo, de um estímulo e de uma
resposta. É o chamado feed back, ou retorno, experiência,
resultado. Quando estamos em frente a uma máquina computadorizada
temos que dar a entrada no sistema – input – para que haja
a saída, ou output. Muitos workmans da área realizam os
inputs para obter resultados, como ganhos em negócios, ou mesmo
disseminação do que seja falso, ou fake. Notícias falsas,
informações falsas, as famosas fake news… Há que se avaliar a
que ponto se torna vulnerável um público que depende, para
construir sua própria concepção da realidade, do contato direto
com uma máquina como se esta fosse gerar todo o conhecimento que se
possa obter. Não, não é o mais correto, em uma situação que há
de levar em consideração do gigantesco espaço linear que por vezes
encaminha uma mensagem de um ponto a outro, se considerarmos a
construção, divulgação e rapidez inequívoca em que um dito
cidadão desonesto pode vir a se tornar um tipo de pequeno
“imperador”, quando a pretensão é danificar a audição em vias
da saturação do cérebro humano. Porventura essa manipulação sem
freios visa a obter um ganho de capital, este gerado no princípio de
Poder que emane de um jogo sem regras válidas, porquanto crime
exponencial, pois no ciberespaço é muito complicado se autuar esses
elementos construtores da mentira, dos golpes, em si mesmo, de uma
total opacidade que norteia gentes em profusão que estão fazendo
uso dos smartphones como se isso fora a única vertente de se obter
informações consideradas, ingenuamente, relevantes.
Dizem
que a fonte revela com mais veracidade os fatos e, no entanto,
saber-se que o rótulo pode ser forjado é parecido com a questão de
se ver no endereço da web se o site é o mesmo citado, ou se não há
por vezes uma vírgula a menos que denote ao experiente observador
que aquele não é o site pretendido na forja: que é uma farsa. A
partir desse ponto sabe-se por experiência que só aqueles que
tiveram estudos nessa área é que podem identificar uma coisa da
outra. Ou seja, as fontes devem ser investigadas, assim como todo um
conteúdo, a partir do princípio de que a sociedade civil deva ter
sob sua responsabilidade apontar aos seus grupos o que é de fato uma
notícia ou informação cabal daquilo que não possui segurança ou
base de confiança de fato. Igualmente, os órgãos de segurança e
de inteligência de uma nação devem estar portando um trabalho de
investigação em núcleos ativos e frequentes dentro principalmente
de sites de rede social, para se ter o andamento do que se supõe
informação cabível dentro da liberdade de opinião, daquilo que
possa ser considerado nocivo por desinformar ou manipular o
criticismo do cidadão, na intenção de tentar autuar essa grande
rede paralela, fomentadora de golpes e crimes cibernéticos. É
quando um robô tenta repetir demasiadamente uma emissão, que o
contra forte investigue com recursos similares do que o crime se
pretenda, valorizando profissionais capazes de invadir sistemas na
defesa dos mesmos quando apontam seus pontos fracos, ou quando
constroem irrealidades com base na vulnerabilidade da cidadania e do
progresso social, da informação coerente com o fato e da liberdade
da expressão irrestrita, dentro de uma ótica salutar e
constitucional. Sempre na direção de se preservar direitos
constitucionais e aprimoramento constante que faça de uma Democracia
justa e equânime o seu papel que passe a ser redundância, porquanto
vertente consolidada no pensamento universal dos povos.
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