O
animismo do partícipe gesto, qual não fosse de um
Que
participe de um primeiro ato circunstante e pátrio
Não
versa a que cheguemos em atitudes de progresso
Sem
antes retornarmos do essencial ao particular…
O
imo que pretendemos é essência, o ser em si,
Um
dito que nos relembre a própria identidade
No
termo que seja de algum compromisso, que seja
Aquilo
que resguardamos no tempo cru mas eterno.
Que
não firamos uma ordem qualquer, que sustamos
O
parecer que carregue ao menos algum nexo próprio
A
não se teimar na queima dos argumentos, pois o fogo
Da
dúvida por vezes permanece atiçado pelo ignoto…
Sabermos
muito de uma questão particular, individual
Possa
ser a confluência do ser em si, do outro e sua lide
Conforme
o diálogo constante e suas contradições
Em
que um panorama sistólico espere pela expansão!
Da
máquina em si, de um particular mecânico vemos
O
movimento abrilhantado das comunicações informativas
Ao
que andemos por trilhas tecnológicas, vertentes
Do
que auxilie a sossegar dúvidas e paramentar certezas.
Não
seria razão do poeta não encontrar um olhar leitor
Mesmo
que de algo duvidoso possa suscitar em um lance
De
jornada xis, de algo que não se encontra com facilidade
Àqueles
que não compreendem a extensão da virtualidade.
A
existência de um game baseado em táticas do xadrez
Possa
revelar o andamento que não claudica enquanto
Vezes
sem conta encontramos um recurso a mais
Na
plataforma de um encaminhamento quase sagaz.
De
uma plataforma condizente com muito do perdão
Se
desconecta por vezes o ser de ser perdoado
Quando
muito se retrai a doação a uma realidade
Onde
o junco oculta as águas da falta de ética boa.
A
saber-se de um tanto do particular vemos no dual
A
dialética de um si mesmo em si, no essencial
Do
espelhamento do conceito, do significado de cada
Ao
que outro pretenda ser mais científico do que ciência.
Mesmo
em aparente consciência de quase tudo,
Verte
na semântica algo de se saber mais do que antes
Um
retrato do mesmo significante que parte da redução
O
seu encargo de compreender algum motivo do mudar.
No
que se saiba ser antes o equinócio de poder julgar
Há
talvez uma crítica imposta aquele que assim pretenda
Na
dimensão do fato oculto que de um terceiro juízo
Saberia
mais do ímpar consubstanciado no resultado…
No
colégio em que se deparam pares afoitos em um tanto
Estará
na vivência do per si, do aí essencial um sem lado
Em
que no status regressivo pode recorrer uma sentença
A
mais do que o pressuposto da existência mesma do jus.
Em
vincendo uma estimativa cabal de uma proposição
Melhor
seria saber-se de saída onde reside a própria frase
De
uma fase essencial do costume da mesma justiça
Onde
se sabe que o particular assim nela resida.
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