Qual
remontar-se estranho quebra-cabeça, de estar-se vivendo
Como
em uma altura de um jogo, por um lado anciães,
Por
outro uma juventude de games e drones, no em um si mesmo
De
que as velhas gerações – conhecedoras da história – perdem
Ao
acompanharem que a própria história que se faz no país
É
um enfeixamento onde a própria mídia de alto nível
Soçobra
quando de se observar que para esta vivemos a personagem.
Resta
saber onde se encaixa devida personagem, onde se vive
E
por quantas anda a vestimenta a caráter do character
Que
se traduz em um cast onde nem elencar se possa
Quanto
ao menos despir de uma personalidade histórica
Sua
estranha nuance de repetições reeditadas pelos filmes
Onde
se vê que a rigor nada se encaixa na selva da mutação.
Propriamente
sentem-se diretores de algum filme, o cinema
Onde
se dá uma base de quem não merece a leitura de um fato
Quando
este se resume na incontinente trajetória de um destino
Ao
não destino de se saber que quem lida com isto é a produção.
Há
que se fazer uma releitura apropriada a ver que todos os paus
Contém
a matéria-prima da embarcação, e aqueles que estão no set
Devem
reivindicar ao menos uma pontinha do final da referência.
Há
que se saber de Macunaíma, e o herói sem nenhum caráter
Como
na pele de um cidadão que começa herói e termina na condição
De
pária, ou quando um se joga no jogo como na vitória, e depois
Desce
à condição onde uma tele o coloca na berlinda dos enjeitados.
Desce-se
a um moral circunstancial onde alguns arquétipos se encontram
Com
aquilo que alguns esperam que seja real, e na verdade a tele
desconstrói
Como
se fora um castelo de cartas onde tirando-se a do topo tudo desaba.
No
discar de um palavreado na soup opera das nove, descobre-se
Que
a mesma novela embarcada na inteligência de outras integrais
Remonta-se
o derivativo da proposta sem cabimento de aceitarmos tudo.
Alguns
se pegam em personalidades históricas, outros remontam ações
Sem
saberem de seu self profundo, onde os répteis são ou fazem
parte.
Logicamente,
quaisquer personagens possuem começo, meio e fim,
E
é por esses padrões algo de intimamente enfeixado e caduco
Faz
igualmente uma mente caducar em um adolescente que vive
Dentro
da crença de que o super-homem um dia virá à tona,
Bastando
para isso se tornar um réptil com tatuagens no bíceps.
De
tiranossáuricos estamos revestidos até a medula, e quem sabe
esta
Conte
muito mais de seus pressupostos de centro do sistema nervoso
Quais
são os reflexos a que se permite o ser, desde o estímulo até a
resposta…
A
saber que não seremos sempre a carapuça em que nos revestem,
Pois
de dialogar com criteriosos personagens, seremos outros
Antes
mesmo de começar o filme e encerraremos o de antes no fim
Quando
o The End encerrar seu show de realidades urbanas
Qual
não seja – por favor – que estejamos encenando a ação real.
Não
há o progresso, antes que os anciães deem a resposta à altura
Que
mais vale saber-se de seus antigos e reais heróis, do que antepor
No
estupor de uma virtualidade construída sobre placas de sílica
Com
a grandiloquência do que não existe, aqueles que ao menos
Fizeram
por pensar grandes povos a uma aura verdadeira de avanços.
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