Urge
que saibamos onde estão as derrotas e as vitórias
Posto
que em uma calçada se ergue um poste iluminado
Pela
mesma estrela que se esquece de não brilhar mais
Quando
de sua atmosfera extinta, supor, que de rumores…
Caminhos
que se cruzam, fronteiras dentro de nossas covardias
Ao
que se dizer daquele que espera dentro de sua polifonia
Algo
eletrônica e refratária dentro de seu espectro de pouco alcance
Quando
de outro termo de circunscrição sabe menos do que se deva.
Ah,
de se dizer uma palavra que bastasse
A
um tanto de não sofrerem na temeridade
Do
que seja a truculência algo ensaiada
No
efeito surpresa que alguém aprendeu
Em
filmes onde se processa na mente afoita
A
máquina de se superar dentro da crendice
Que
é em alguma ação que se parte a ser
Um
participante do que já se sabe que não é!
O
que se projete na palavra sã do pensamento
Limite
a sombra que existe em todos os ensaios
Posto
aqueles meninos de outrora que brincavam
Agora
supõem maldades em um tipo de labuta
Em
que não se sabe a dimensão, que seja,
De
outras palavras que possam surgir no espaço.
A
se fremir o coração de quase óbito, subentende
Que
seja a um ser mais frágil a fragilidade aceite
Apenas
dentro de um universo onde a sensibilidade
Seja
humana dentro dos padrões do reconhecível.
Nada
a pretender que uma alma esteja surpreendida
Nos
faróis inquietos que possam surgir pelas noites
Na
mesma e própria notívaga impressão de antes
Quando
a suposição não era fato e este existia…
Vertentes
de caminhos sobre a faina de todo o planeta
Sobrescrevem
por vezes a unilateralidade de uma rua
Quando
se sabe que por vezes não existe mais um tipo
De
qualquer outro objeto que não se sabe que seja.
No
entanto, em Vitor Hugo se prescreve que sejamos mar
Mesmo
que estejamos sempre ao seu dispor, como trabalho
De
verificar suas ondas, de limpar sua orla, de amar contudo
Todos
os seres que subsistem na forma da imensa pesca.
As
fronteiras por vezes não passam de uma porta da frente,
Na
disposição de um display que desconhecemos, em tudo
O
que reflete a dimensão de uma poesia, quando de descanso
Após
caminhos que muitos acham dificultosos, mas que de fé
Se
tornam a alvorada do despertar silencioso para a vida!
Diversas
idiossincrasias jejuam o pão que não está na linha
Em
chegadas onde pressupõe-se um jogo qualquer
Onde
o que esteve na onda de um dia não se cogite
Do
esquecimento cabal na fronteira daquilo que somos
Porquanto
gente que dita uma nova norma na frente
De
uma questão pura e simples de existência, que não fira,
A
consuetudinária forma de um direito estabelecido
Nos
séculos de história onde ocorreram os ditames
Do
dinamismo de qualquer ordem, a que se pretenda
Que
seja dada a largada para aquela que seja competente.
Nos
caminhos por uma vereda que se saiba ao menos do passo
Na
inquietude de suas forças, que se saiba igualmente
De
um descaso pétreo que reduz por vezes a atitude do caminhar
Quando
um gesto persecutório tomba por não haver a luz da lua.
Em
uma realidade preservada, saibamos que há menos luz
Naquelas
almas que referem ao andamento dos faróis
A
única semântica permitida em seu viver, na vida sem facho,
Ou
no facho que não ilumina longe do nosso querido Sol…
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