Quem
fosse por um dia um que cata algo, do lixo transversal,
Da
algibeira sem quinhão, dos grupos que observam seus atos,
E
do ato incomparável de uma questão que se observa igual…
Ah,
sim, que se dissesse algo mais travesso, de uma juventude
Que
tece a inquietação pela não escola, que escoa o verbo aprendido
Em
parágrafos onde não se encontra mais o significado verde.
Do
se conjecturar, que a poesia seja de valentia, por apontar erro
Naquilo
que parece tão conforme quanto a caligrafia, de acertar
Quando
muito se colocar acentos no diálogo de um incauto
Que
preze por muito se portar, pois de opiniosa divagação
Pode-se
encontrar um sentimento até que abrace o ser culto.
Não,
que fora, a cultura séria subsiste, não como apanágio de triste,
Mas
na ferramenta de bater um prego, na mão de um camponês,
No
jeito de revirar a terra para o plantio, ou a massa para estuque
Que
versa um ornamento onde a arquitetura necessite da mão da obra
No
concretizar silenciosa seu movimento da própria edificação!
Somos
gente que estamos, somos semânticas algo indiscretas,
Aparatos,
segurança, hierarquias e, no entanto, algo que não toca
O
que fosse mais do que isso tudo, um livro, um general heroico
Como
Santos Cruz revela em todo o seu trabalho no Congo!
Não
se quer o panorama de guerra em um país que seja, qualquer,
Visto
a experiência do nosso em que estaremos livres de contendas
Na
medida em que a divisão de algum lugar respeite brigadas
Naquilo
que se remete grupamentos onde não se pode jactar-se vitória.
Uma
questão de ordem se anuncia, que se humanize, pois, o homem
Ser
e a mulher igualmente ser, do ser que somos e fomos, do que é
Na
aproximação de um cãozinho que seja, um companheiro,
Como
se é a onça-pintada da mata, agreste, do inconsútil
Que
revela a Natureza como um todo, holos, consciência
De
uma mata a ser resguardada, pois os ribeiros merecem paz…
Se
um grande território se divide em pequenas equações, versa
Que
tenhamos conectados os ambientes diversos que, a título
Da
preservação, estabelecer elos de matas por dentro da cultura
De
algumas sojas seria passível – aí sim – de uma grande
inteligência
Que
pousa na terra o panorama em que a comunidade internacional
Nos
dá o pressuposto de um apoio mais soberano, no que de nós dependa.
Se
um dado se nos escapa, não tenhamos furor de erros inexistente, pois
Que
o recriemos com latitudes mais favoráveis, a fins de participação
Informacional
mais sólida, na vez, na construção do conhecimento.
Quando
da obtenção dos dados, suponhamos que façamos por merecer
Que
nossa atitude perante a selva resguarde progressivamente o bioma
E
restaure a nação indígena como verdadeiro tesouro que clama por
dias
Em
que o homem branco possa melhorar as suas vidas, quando há
A
ameaça de alguma virulência que possa ser combatida com a medicina.
Se
tantos e tantos urgem por não carregar mais fardos tão pesados, se
a vida
Prega
peças nos grandes poderes, se as forças se exaurem na tentativa vã
De
requerer a um país mais inteligente o preparo que se alonga na
espera,
Sejamos
mais taciturnos em busca do que temos, pois o guaraná é nosso!
Assim
da prospecção de um diálogo quase encoberto, seremos muito mais
Se
derrubarmos o falso mito de que a poesia morre a cada dia, pois no
oposto
Aquela
é vértice comunicante com o astrolábio revelador da posição do
barco
Ou
mesmo de um sinal eletrônico, mas que seja sempre dentro da
horizontalidade...
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