De
todo o sentimento que não desfaz propósito, quem dera um troco
Que
o que se saber de quem toma, não tome de préstimos
À
parte que resolve remeter à mesma moeda, ao que seja
Um
cêntimo da décima parte do que antes – pudera – não havia…
Deve-se
o quinhão que resguarda um pensar turbulento na ânsia
Do
ganho merecido por labuta, dos dias nebulosos dos negócios
Ao
que não se confere tanto assim o merecer ao olhar de outro.
O
ouro que verte dos olhos de uma esmeralda, como sinceridade,
Verte
em um repentino gesto de saber-se escarlate como o vento,
Em
esteira que não reduz, mas acondiciona o proposital verbo
Na
escalada das vertigens, ou na aeronave perscrutadora no céu!
Que
se siga a não reprimenda, que confira a estrela o brilho fugaz
De
saber-se de sua dimensão por um lado Terreno, onde o que urge
É
complementar um sol que passe a não castigar muito o dorso
De
qualquer animal humano que passa a ser irracional do clima.
Tantos
são os comburentes, tanto é o combustível, que o fóssil
Sai
de seu repouso ancestral, desde que a Ford adotou a linha T.
Enchentes
previsíveis nos acometem na via da complexidade
Onde
todos correm atrás de uma afetividade traduzida em ícone
Na
resposta em que os meios atravessam as esquinas zombando
De
todos os que acham que os whats estão esperando sigilo!
A
torto e a direito vemos se aproximar crises em todos os cantos,
Posto
não serem sinais estarrecedores, mas apenas a acomodação
Da
sentinela que não avisou, de um recorte de notícia, da divagação
Em
mútuos sentimentos outros que não permitem escrutinar-se
A
fonte que jorra tão franca na net quanto um saco de confetes.
Não
se espere tanto o que não se possa dar certo, pois o furor
De
termos alguma certeza, na certa não vem de tons gratuitos
Mas
de algum soberbo propósito, que seja, melhorar a vida
Daqueles
que prezam por bom senso na atitude e na coragem.
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