A
se pretender poesia que não se tente tanto, pois tentar não é bem
viver
Mas
que se realize a contento uma página sem a sombra do lúdico
Que
ao homem e à mulher confere a qualidade do sem códigos
Na
barra de se viver por vezes com tantas as verdades encobertas!
Em
um signo pretendido na alfombra de um sem tempo do si mesmo
Descobre-se
a imagem que não queríamos revelar em outras sombras
Nas
vertentes algo inconsúteis de um destino que revele algum ato…
A
arte brota da musa que não o é por vezes, de tantas que se resumem
Em
cada qual na maravilhosa textura de mulher que revele a não objeção
De
não objetificarem tanto as que se deixam levar por essa triste
notícia.
No
nascimento superior surge a mulher – signo de nossos tempos –
Afeita
ao terno gesto de mãe, Maria madre de Deus, de tantas que são
As
marias de Mílton Nascimento, da música, de Notre Damme, de Paris
A
terra consubstanciada da arte, que tanto de se ouvir falar ao menos
de Pablo
Em
uma Guernica que se aproxima de nosso território por demandas apenas
De
se faltar o carinho, da dureza da convexão complexa do simples,
Do
anunciado armamentismo a se preparar guerras de ninguém.
Eis
que se pretendam verdadeiros, aqueles que não demandam da cultura
Que
encerra no andar de um cavaleiro a quixotesca representação da
bravura,
Quando
de armas nos vestimos quase a caráter, sem saber que no coldre
reside
Um
filme em que Wayne ensinava o menino a atirar, na terra dos
pioneiros,
Nos
pontos onde a mulher era submissa, claudicante em sua força,
De
não ter a simples e corriqueira de estar casada com um pistoleiro!
Da
pistola que se diga, posto a quem de segurança bastaria, pois anular
o dente
De
toda uma engrenagem de correção e galhardia possa ser o andamento
De
uma crise de identidade onde a vida se encerra na paz que não acaba
a merecer…
Cava
o tempo sua própria memória, passa-se em revista toda uma tropa
A
saber que dos equipamentos externos já se está enfarado um oficial
Que
preze na hierarquia daqui a pouco ser maior do que um chefe de guarda
No
montante circunflexo que não tem sentido nem em toda a estratégia
do competir.
A
voz que não se apague muito da memória, que não transcendemos o
que não é
Quando
uma suposição embarque em uma plataforma de direção equivocada
Na
aurora daquilo que a mesma suposição verta sobre um calix bento!
As
peças se cercam como em um Go, em uma janela quase de cristal sereno
Naquela
diamantina peça que reverbera a íris do sol, em todas as medidas
Quando
se vê por dianteira um genoma que nos traga a realidade da não
ficção!
A
se aprontar um dia o aspecto relevante de uma palavra que busque a
tradução
O
Padre cita que Jesus nos dá a paz, nos dá as novas em sua
ressurreição
Do
seu corpo e do seu espírito, caminhando ao longo da sua vereda
Em
que muitos não aceitaram o fato de sua existência, ainda mais
De
uma separação que nos verte a conformidade em estarmos mais vivos
Com
a presença do Salvador porquanto tenha Pedro continuado a Obra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário