Dois
que se submerjam, na profundidade de cinco pés
Ao
alvitre de um que somenos saiba no barco a distensão
De
um braço necessário, no que o um o tenha de dois…
De
um a menos do três que reste o resultado esperado
Em
um significar uno, de um, qual não fora, um grupo
Na
auréola de um átimo de tempo, que seja o começo.
Reviram
dois dentro do conforme a se predizer o tempo
Que
paulatina o escrutinar de quase verbo, no linear
Contado
de sessenta a sessenta ao que vertesse no um.
Um
minuto tem o tempo de quase prever-se o muito
Na
seara inconforme do que se encontra em vertente
Agindo
em uma esteira produtiva, que a peça encerra…
No
um minuto o cronômetro não zera manualmente
Os
centésimos daqueles segundos que o compõem silentes
Mas
que enumeram outra velocidade de qualquer hora!
O
um que não dista do dois e, no entanto, depende
De
algum universo do outro, ou de uma nação
Que
retoma atos conforme o comportamento cabal.
A
ver-se a superfície dos numerais, vê-se dez
Como
resultado de análise da educação, e o dois
Ao
que o um fora multiplicado pelo tanto que perfaz.
Sai-se
um e saem-se dois e as letras mudam de praxe
Onde
basta um a mais para que se troque o i pelo e
E
a semântica do individual passa quase ao coletivo.
No
diálogo bastam dois e no entanto falar-se do um
Com
si mesmo é um pensar mais afoito onde passa
O
zero a ser entidade, pois deste retém-se o primeiro.
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