Tantas
são canetas, a caneta do tinteiro, o bico de pena, a esferográfica
azul
Que
consumimos na escrita, quem dera, ao escrevemos cartas e cartas,
Ou
mesmo um romance caligrafado, ao que não importa, pois o editor de
textos
Sabe
bem o que é o conforto de expormos sinais com fontes corretas…
A
Times, com serifa em suas extremidades, a velocidade do engenho
humano
Ao
prescrevermos os versos que jamais estarão perdidos na superfície
do mundo!
Sim,
por que não ao estar sentado em uma poltrona, o presidente de algo
ou empresa
Tergiversa
com a caneta a anotar coisas em um papel da mesma celulose em que
Outras
pessoas poderão acompanhar, na velha questão da rapidez de lucidez
do gesto.
De
quando em quando sabermos da profusão do tempo que gira e gira sem
si próprio,
Quando
igualmente vemos o nosso mesmo padrão de período girar em rodas sem
freio,
Será
a razão algo sem substância, inconsútil como o vento no deserto,
que nem fala
E
muito menos sopra com a chuva que sempre a tenhamos onde se faz
necessária.
Posto
de observação são muitas as plataformas, e a quem dizermos o qual
seria
Um
outro de cerzimento constrói a pequena urdidura que refaz a
superfície do homem
Quando
se pensa que as sinapses cerebrais apareçam na qualidade de uma boa
vida,
Mas
que jamais pensamos que no planeta quase todo o impulso digital é um
sino…
Avisa
o alarme de um tom, ao que na catedral se anuncia o culto, no que o
colar
Das
contas verte na esperança de saber-se da religião o que se pense de
um olhar
Quando
anuncia na vestimenta de um pobre indivíduo que não se está em uma
via
Onde
possa crer o ser que não seja apenas dentro da plataforma crua da
evidência!
A
quem saiba que o panorama de um outro ser que não seja apenas o
trivial do se ver,
Pois
que vê-se apenas algo de predição, quando o que se saiba não
importa construído
Na
sala onde um tapete mostra apenas o seu tecido algo popular e barato,
pois a função
Por
vezes de não sujarmos um piso de uma casa – sempre – honrada é
negar ganâncias!
De
tantos que somos a soletrar os tempos onde nem se trata a se ver que
nem tudo
Que
reluz na tessitura do tempo é de material sagrado, mas entendendo
que este
Que
é sagrado efetivamente, por inferência preservacionista e
preocupação com um
Mínimo
existencial a que não falte àqueles que porventura pontuam com
presença tal.
A
versão mais monumental da vida em que participamos de monta a
querermos justas
Questões
de relevo em uma urdidura solene e cristalina dos fios de seda
transparentes
E
ainda crus pelo tempo em que a planta teceu os cuidados de se fazer o
material,
É
mister que a tenhamos por segredo que parte ao menos de um coração
bem forte.
Dessa
fortaleza que temos em preocupar sete ventos aos alvores do
florescimento
De
cada civilização que se permita consagrar no mínimo um bom tempo
urdindo
O
mais difícil de sua cultura, a saber, ao pensarmos que seria um bom
resultado cívico
Se
cada cidadão tivesse acesso ao conhecimento e a todos os tipos de
pensamento mundiais!
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