Que
nosso parecer não se torne único, que não prescrevamos o lote
De
descartes, que não suprimamos um sentimento, que o sentimento
Não
se torne gélido como o fremir do vento em altas montanhas.
A
arte passa a definir o semblante de um mesmo, ao dois de recuperar-se
Quanto
a se dizer que a mesma face se torne um amálgama de chances
Que
sobrescreva de esperanças um terno sentimento, mesmo, o sincero!
E se
não fora não vale, pois a fama se torna uma troca como em um jogo
Onde
as palavras não passam de encaixes sinistros onde o mesmo jogar-se
Ufana
o inflamar de gestos na sociedade que se tornou o nosso imenso país!
Se o
conhecimento passa a ser a aurora do mesmo sentimento que nos mova,
Não
há porque nos tornemos tristes, pois do arcabouço tecnológico pode
surgir
A
vertente de mais e mais fatos ou domínios do que possamos sonhar ou
ter.
Essa
apropriação do se conhecer passa a ser de todos, quando
compartilhamos
A
vivência de saber que sendo o melhor para um não tornará frios os
outros
Que
nada mais são que colegas de uma grande escola onde as metas são a
razão!
Essa
frieza de querermos ser frios, na vertente de um suposto controle e
ação
Nos
torna menos humanos, pois o lado fremente e apaixonado pela ciência
Pode
abarcar também o amor que temos por Deus, quando de obtida nossa
voz.
Essa
voz que nos faz comunicar com outros nossos sonhos e descobertas,
Esse
atinar-se com os novos tempos, do que outrora éramos certamente
limitados
Na
relação direta do que possuímos agora com a permanência
aquisitiva dos meios.
Que
se prossiga o calor humano, nas palavras, arte e diálogo, que se
almeje ao menos
Um
fator incisivo de recuperar o tempo em que esquecemos de ler os
clássicos,
Ao
menos da leitura que corresponda a que um não reporte sua frieza ao
esquecimento.
Dos
dois algarismos quaisquer, façamos da matemática um universo a ser
conhecido,
Posto
no agradar a mente com ocupação e atividades na construção
daquela escola citada
Ver-se-á
um futuro plangente nas mãos dos docentes que fazem do ensinar um
tom maior.
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