O
robô sincrônico é peça e fundamento do exato porquanto target
Enquanto
o anacrônico poeta se funde no gesto dos controladores da máquina…
Tenda-se
a alma a perscrutar a embarcação que o somos já no automático
Em
que a planilha dinâmica nos refaz conceitos, redime erros e apenas
resulta!
Na
equação dos dias veem-se nos gestos dos becos a anunciada placa de
hamburgueria
Que
ressente-se o dono a que venham sobrepor, nas pernas, sobras do catchup
de sachê.
Mas
o robô não se alimenta do residual, quem dera uma robótima,
ou apenas a companhia
De
uma sincera amizade, qual não fosse um compartir melhor da arte se
houvera cultura.
Mas
que se falta algo, talvez a flexibilidade dos poros, talvez a maciez
de um gesto
Que
seja animado apenas pelo espírito, pois de piedosos homens somos a
tudo isto.
Quem
sabe o teor do gesto material será apenas a consecução da lógica
produtiva,
Por
si e de per si que saibamos que a exploração padrão não evita a
barbárie coletiva.
Nisso
de bárbaros muitos o querem: os doces bárbaros de outrora, a música
que girava
Por
entre nichos e cascatas de festas altamente apimentadas com todas as
espécies de gostos.
De
fato, o que se vê ainda surge como terapia intensiva do prazer,
sendo que muitos em si
E
suas penitências sabem ver a felicidade aos olhos que o robô humano
talvez até compreenda.
Pois
que tudo não está muito de acordo com a legalização da ilicitude,
qual, a forja que une
Desanda
na grande riqueza tecnológica de sabermos que há máquinas que
impedem incêndios:
Isso
é uma boa notícia, pois que não se queime mais a cultura e o
museu, ambos do mesmo pau,
Do
mesmo tronco, pétrea imagem que se calcina quando não a cuidamos, e
verte na fumaça.
Assim
de sibilar-se a articulação da mensagem de um robô que nos traduza
por algoritmos
Que
sejam internos de nossa compreensão, lá no fundo de uma
intelectualidade previsível…
Seremos
nossos próprios deuses, retornaremos a um paganismo olimpular
de décadas
Quando
não soubermos mais o propósito da Paz necessária e conforme à
própria Natureza?
Quando
não se sabe a dimensão do toque, quando tocamos alguém e o gesto é
votivo,
Quando
soubermos que no toque, este, estaremos guardando melhor a quem seja
o próximo!
Na
cortina de silicone recortado dos dedos de um robô, em suas quase
sinapses de processamento,
Na
vertente de aprender a sermos cuidados pela superfície de uma tela
ou da ação que seja,
Seremos
mais de retaguarda a ver que a tecnologia também é a ferramenta,
qual não fora
Pois
que sempre serve a que o mesmo gesto que nos falta de carinho, pode
ser o oposto
Do
desconforto de não se estar tão seguro, quanto de imaginar ao menos
que a atitude
Possui
a validade enquanto boa, que de bem merecemos o bem, quanto de não a
resposta
Apresenta
a oposição posta a mesma situação que não esperaríamos do que
chamamos ato
Nas
plataformas de uma equação tão distante de outras realidades, que
nosso conceito pára
Na
acepção crua de que ao menos em relação ao clima a estação dos
tempos revele um bom dia.
No
entanto a placa mãe de um sistema integrado revela a si mesma a
arquitetura da sua área
Mas
que na acepção da nanotecnologia pode virar metrópole de um robô
cidadão inteligente!
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