Tudo
que gira em conformidade com um tipo de sequência do viver, quem
saiba:
As
rotinas da vida, o desprendimento em aceitar as diferenças, o estar
conforme
À
mesma ordem de sempre, em seu mais puro teor existencial, o querer-se
bem
Sem
pensar que os atos de matar sejam pronunciados como soluções de
caminhos justos…
Será
o bom senso algo que não pertença ao estilo pseudo rural de
caminhões ferozes
Como
em filmes que retratam o próprio treinar-se a que sejamos patrolados
mentalmente
Pela
agressividade tão “terna” de palavras da ocasião que acabam por
enquadrar inocências?
Não,
que o sistema credite alma naqueles que não pensem fora da
tolerância e limites
Que
se nos impomos por civilidade, mas não imposições externas do que
esperam
Que
sejamos frente ao pensamento doutrinário do não tecer mais qualquer
juízo crítico!
Pudera,
sentir-se bem é plataforma de todos, e a todos seja outorgado esse
direito,
Pois
o amor não vem a alguém por encomenda seletiva, já que confere ao
ser humano
As
vezes do amar-se que suplanta qualquer condição e, sendo princípio,
traduz o valor…
A de
se amar seremos valorosos, e ao do rancor seremos odientos, essa
passa a ser a lei
Que
outrora sempre fora um ideal, e que agora se torna a concretude, o
mesmo planejar
De
sermos quem somos, de amarmos quem quisermos, de não temer a ilusão
e seu motor.
Posto
de motores vimos nas redes que são factíveis de enganar as massas,
mas estas procuram
Por
muitas vezes em crer naquilo que enaltece a inveracidade, a farsa, e
sabem contudo
Que
a justiça proclama sempre a força dos fortes, no que se passa ipsis
litteris ter passado aqui.
Com
todas as religiões que praticam a abnegação, o desapego extremo à
matéria, sejam
Os
pares todos aqueles que no contrário pregam serem abençoados os
ricos, pois que deles
Se
espera a prosperidade de creditarem ao seu deus o fruto de tanta
bênção e ganância…
Há
que se rever, e que Francisco pontifique mais, pois não tarda em que
os de pequena monta
Que
acumulam as fortunas do planeta não serão os redivivos daquilo que
se tem por quase certo
Na
performática encenação de que alguma fronteira prescrita ou
anunciada seria o local do retorno.
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