Seria
algo maior o ser de Deus, saber-se dono de uma situação sito na fé
Que
emoldura os casos da aquiescência e a vontade de algo que não se
dá,
Posto
não futuro, não passado ou o presente do que não se apalpa jamais…
Estranhos
desejos do não ser ao não espiritual, pois o desejo do sagrado
Sempre
será o serviço devocional indiviso, àquele que merece a atenção
Dos
devotados religiosos na fronteira da verdade e comunhão com o
Senhor!
Noites
são os tais de desejos que não queremos sempre, e que em verdade
Nascem
do porvir de outros cantos, qual fosse um a esmo que não soubesse
O
que verte das sombras da poesia quando um serenar adormece nossa
falta…
O
meio como vez a vez, como a veia, o ir-se a algum lugar ao dizer ou
não,
A
voz que ecoa como naufrágio, o retorno a um tipo de normalidade
desencontrada,
A
questão em não assumir resta a uma peça apenas a candura do sol da
manhã.
Tornar
os dias melhores é tipo de atitude que pontua no cerne de uma
existência
A
latitude mesma de outro encontro formal entre um senso e alguma
evidência
Que
possa ter tornado a mudança alguma forma outra de substrato e
lógica!
Quem
dera fosse o tempo o quilate das concórdias, fosse o segundo algo da
hora
Em
que quando demorasse o bem, o mal não se convertesse em anúncios
Daquilo
em que muitos esperam quando passa-se a conversar com o nunca…
Posto
que não seja a matéria relativa, quando de pouco se nota sua
história
E do
muito a não escassez das promessas da Natureza, como quando batem
As
horas de um entardecer onde se termina a produção com um pago
suficiente!
Do
tempo relativo reatado, com uma significação própria de qualquer
retoque
Nos
é dado como referencial do ganho, quanto das horas mesmas em que não
há
Quiçá
a preocupação em administrar injustiças, posto o espaço livre vai
no chão.
No
solo da caminhada soturna de muitos, que aparecem como retalhos de
veludo
Gratinado
com a impaciência daquilo que não se quer ver jamais em harmonia
Ao
caos de todo o modo quase organizado, quanto de status de algo
interminável!
Segue-se
o prantear de imensas montanhas, gentes que padecem sem merecer
O
mesmo padecer que Cristo revelaria aos seus, que as diferenças
apontariam
Naquilo
em que não se merece ter de nada ao que outros pensam ter merecido…
Que
lacuna que se abre nos desejos incompletos de um dia, qual não fosse
a sexta
Noturna
onde os mesmos desejos se consumam pelos ventres de fogo em profusão
Do
mesmo fátuo que não transuda a realidade do amar-se quando de
objeto desejado.
De
uma lógica do desejo, ao ser-se grande a póstuma barreira do
desconhecido
Em
todos os mistérios que se realizamo na obviedade das contendas
ilusórias, do fato
Em
que se trava a veste que o narcisista subentende como epigrama dos
desfechos.
Quase
de se fazer a vida um desejo ponteie a ocasião onde o pobre lavrador
sem terra
Verte
na esperança do movimento ausente de suas ferramentas, um solo para
tocar
Com
a semente de seu destino, e que seja uma rica semente, ao dar-se ao
menos o grão.
Assim
como um braço escalavrado pela miséria, pudera esse braço
gigantesco estar
Ao
par de um trabalho condigno a toda a pátria que não merece ser
lesada em uma nau
Que
tem expertise no naufrágio, de todos os desejos que se
queiram: chegar à terra…
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