Pudera,
que a poesia visse a lua por mais tempo em uma quase madrugada
Onde
o céu aparece com as cores de Krsna, e este no Paramatma do poeta
Que
é o mesmo em cada ser vivo, e que a não observação pode ser para
um…
Uma
lua que cresce a cada dia, nos dias que pressentimos as jornadas
Em
que o homem e a mulher religam algo que a vida deixa vão no
cotidiano.
Nascem
gramíneas em Vrndavana, na Índia soberba e maravilhosa de nosso lar
Quanto
sabermos que as águas podem vir de Yamuna, ou o Senhor Supremo
Dança
por encima dos capelos de antigo habitante do lago do sagrado!
Agora,
com o dia amanhecido, a tez do céu mostra um azul acinzentado,
Meio
púrpura de nossa condição de ver as cores tão presentes no
equilíbrio
Que
a mais tosca harmonia que sucede nas coisas não prevê a Natureza.
Mas
que a Lua tem dos seus pressentires e que, posta a crença
pertinente,
Sabe-se
que esse astro traduz na sua atração a influência das nossas marés
Se
porventura o nosso como palavra aplicada se estender até a musa
Gaya.
Sob
a influência de concretas luzes, sob o céu iluminado nas solitárias
noites,
Basta
sabermos que quando amanhece os pássaros tecem ilimitada companhia
Àqueles
que urgem por suas presenças, em todo o amanhecer da fraternidade.
De
ser fraterno não há como dissuadir que sejamos outros, que outros
venham
A
pressentir o próprio respirar lunar, já que uma única estrela do
lado da crescente
Aponta
na fronte de um poeta que ao menos diz algo para que sejamos mais
felizes!
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