Um
diagrama salienta o provável, já circunstanciado pelas palavras
A
que se conte ao menos as fábulas esquecidas nos entardeceres
De
tal esquecimento que falhamos nas lembranças dos anátemas mesmos
Em
culturas outras preservadas, acrescentadas ao si mesmo e outras
Nem
em lençóis pensantes em uma luta acirrada na memória popular.
O
que adicionamos em uma pequena panela, haja dito que sempre
Pode
pretender o mesmo que pensáramos de outras severas lides
Ao
que ponteasse ao menos a vertente da equação que perdemos
Em
um mundo que não iguala a vértebra encaixada em outra voz
No
que tange e silencia, no que corta e seduz, na experiência feita!
Um
cadinho, um amálgama de alquimista célere e anônimo no céu
De
nossos intentos, um polar céu em que vertemos o que se imagina
Daquilo
que por vezes não alcançamos em realidade e que trasfega
A
saber que nem tudo o que é de quantidade soma, e nem tudo aquilo
Que
seja de qualidade tenha que demandar ciência para não subtrair-se…
Na
manhã um fantoche pássaro passa a impressão de que o dia começa
Leve
como uma bruma que, quando dissipada à noite, encabeça torpe
O
silenciar de um horror na mesma tela em que se virmos outras tais
Thanatos
se pronuncia mais e mais ao fim de valorosos dias àqueles
Que
sedimentam com betoneiras a fiada que os tijolos ao menos alcançam.
Não
que nos propuséssemos a ser um pouco mais do que nossos Aquiles,
Não
que tivéssemos um trabalho hercúleo em todas as frentes de nosso
imo,
Não,
seria um sim que ao menos tais trabalhos em consonância com o tempo
Se
aprouvesse de nos ensinar uma aritmética genérica onde um mais dois
Fosse
uma equação fácil o suficiente para ao menos se escrever trílogos.
Se a
resposta da não compreensão perfaz que o primeiro não encaixe
certo
Como
um macho e fêmea, um côncavo e convexo de madeira ou metal
Saberemos
que a falta do dois se torna o um negativado em circunstâncias
Em
que o caos põe a mesa ao menos na intenção cruenta do isolar-se o
um
Do
que se pretenda que se entrarem milhares na composição o ábaco
trabalha!
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