Estará
a terra com o suor de outras chuvas, a água que demonstra o tempo
Onde
a versão primeira do quartzo na rocha escura declina a ser fatia do
chip.
Na
chuva que não molhou-se, àquela que enxarca até mesmo o pensamento
Quando
se supõe superar o algo a alguém que não inclui a si mesmo no
vento…
Das
chuvas que lotam os barcos, das gentes que esperam que passe a
procela
Com
velas arriadas no pé das tentativas, algo que não se ressinta a
maré mais plena!
Adivinhar-se
mesmo a poesia, em seu lócus de significados semânticos primeiros,
No
que não faça a verve algo camoniano, posto a nuvem não prepara
rimas raras…
Na
acepção de interpretação fugidia, no qualquer das gentes
encontrarem um caos
Em
qualquer dos lados, em que um se encontra com o outro na grande
avenida.
E o
rio jacta de suas águas, antes de recrudescerem o manancial da
eletricidade
Que
remonta o represamento das consciências, na medida em verte-se um
pranto!
Ao
que se profere outro significante, talvez o logos da matéria quase
informe
Que
não supõe a existência da humildade na alfombra de eras não mais
passadas.
E
que supõe-se o ser de uma água de bom caimento, na lanterna do
telhado
Em
que as calhas são de origem vasta, não bastando a necessidade de
ressentimentos.
Vê-se
a chuva despejando a si mesma o látego de gotas cruentas, no suposto
ente
Em
que se torna um ou outro com sua capa de proteção ao menos sem
guardar o chover.
Na
vertente de um náufrago perto do meio-fio, a meada da questão reza
para que
Não
se alucine o cinza pétreo das contendas de algo a vestir-se como uma
sinistra moda…
Não
que não se abrace a ideia, mas ideia de abraço não parte enquanto
sua contenção
De
um urso que não navega no vau das ruas, mas espera na esquina uma
suposição.
Vem
a plúmbea água do céu, e que remonte outra que venha da terra,
essa substância
Que
nos remete ao que não sabemos, mas que no coletivo espera-se ao
menos o talvez.
Que
não chova toda a chuva do mundo, pois a horta necessitada da água
não necessita
Da
mesma e abundante água onde a fome do sertão não inclui deveras
como própria.
E na
aridez infecunda dos planos inquisitivos que medem as temperaturas da
Terra,
Não
será a mesma que de modo cáustico espera que se chova ao menos para
um alimento!
E de
se esperar que a chuva entorne a qualidade de um verão no inverno,
que seja um
O
oposto daquilo a que chamamos aquecimento que não nos rediga o
oposto.
E a
questão de saber-se se chove em uma montanha, quem o dirá será se
há a floresta
Em
que seja o único lugar do planeta em que pode-se chover a monta
generosa.
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