domingo, 31 de maio de 2020

UM ENCONTRO COM A MATÉRIA


           Qual não fosse uma experimentação – algo dileta – de sabermos quando e por que se inventaram certas coisas… Na verdade, tudo é obra do engenho humano, quando perscrutamos o mundo material, tão ao menos ausente deste, que se passa que o corpo humano é assaz revelador. Não que seja do corpo, mas a mente humana pode fabricar ene coisas. Levarmos as conquistas tecnológicas ao conhecimento coletivo pode parecer um sonho de antanho, mas revela a boa intenção de se propor uma democratização do conhecimento. Um sujeito quando escreva, que seja de boa procedência revelar a sua própria verdade, a sua própria razão, e o que se trata agora é a Natureza Material, é sobre isso que se escreve nesta nossa frente de pareceres e opiniões, fundamentados no caráter da ciência, fruto do engenho humano. É isso, de humanismos estarmos repletos, e que a cara da moeda saia por frente, antes do valor implícito, qual antigo jogo de escolhermos apenas um lado. Tantas são as coisas que mereceriam alguma impressão – irrequieta – que, no mais, não falemos da ignorância pois este é um tema de arcaicos procederes, de irretocáveis mentiras, do status que não é e que não houve jamais! Se possuirmos fôlego para prosseguir na Verdade, acompanhemos os nossos entes queridos em uma corrente, uma rede que perpasse essa vantagem, pois quem vive na Verdade não tem a que temer, posto ela sempre vence! Poderíamos citar passagens da história, poderíamos enumerar fatos, poderíamos consolidar imagens, mas o que nos resta saber é que tudo tem seu registro, propriamente hoje em dia, e ganharemos mais se registrarmos a ignomínia como caudal de um proceder ausente.
            Não há muito o que se sobrepor sobre uma camada de impressão em 3D, haja vista não sermos muito espertos na matéria, mas construir uma peça que valide a consecução da arte pode revelar ao mundo que existe uma máquina no trabalho. Isso é bom, isso nunca é demais. Porquanto, vivamos, posto a concretude da ação nos revele o básico, nos revele o fundamental, nos revele o ensino médio e a profícua Universidade, que remonte o universo do saber, a consanguinidade do que esperemos seja o panorama dos ensinamentos e sua culminação. Os muitos vivas à vida acadêmica, posto seja – em qualquer panorama – essa escala não é diminuta e retém em seu conhecimento a parte que nos cabe no saber, não aquilo da encampação, mas na retórica algo sonante em percebermos que somos ao menos já adultos. No que se refira ao status – incrível que voltemos a esse termo – saibamos que ao menos há um modal que oriente, há modalidades acadêmicas que se revelam suficientemente fortes, e que na ciência dos estudos, as páginas que deixamos de retocar são as esferas cabíveis em um mundo outro. O mesmo que seja, um mundo outro mas que se reserva o direito de escalonar a quase bel prazer, mas que não se ressinta o mesmo mundo, representado em nossos direitos e deveres o que rege, traduz, exemplifica, escrutina e perscruta…
          Eis que um barco surge do nada, e com seu motor aponta sua própria proa no convés de suas certezas, eis que surge um navegador solitário, e encontra pela vida uma satisfação de estar passando pela carta náutica, posto tantas serem as pedras do caminho. No barco das palavras não se escuta muito do proceder de acordo, mas as palavras servem para encaminhar ao horizonte outros barcos, na diletante forma de ser, no recurso do método, na prática voz que não empunhamos com o tempo, mas que não se distancia de sua forma de vernáculo, pois nem todos os verbos iniciam, terminantemente, e o verbo grande praticamente se retira para descansar nos plácidos domingos!

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