Eis
que se leve matéria a quem necessita, matéria bruta, arroz,
Batatas,
feijão, e por que não, saneamento, planificação de áreas,
Paisagismo,
fronteiras não apocalípticas, que se leve o pão…
Eis
que se dite um novo proceder, uma causa, um caso maior
Do
que aquele que se roga conhecer por antemão, e que não verga
O
bambu de forma a que se construa o barco, que não vemos
Desde
o principiar da forma, que se faça, não que se pegue tal
O
modo de construir através de uma parábola o que não seria
A
modalidade da própria construção de uma frase qualquer.
Que
o substrato do ignorar-se, por opção clara e evidente
Não
refaça a praça do sentir-se, o não querer-se, o isentar-se
De
alguma coisa que mande um soldado além da frente
E
que se refaça a coisa que releva a opção de se estar bem…
É
nessas questões que passaríamos um tempo de descarte,
De
opções invisíveis, para o lado que não entorna o caldo,
Mas
que não perece o parecer da invisibilidade, quanto
O de
saber-se saído de uma tigela de prata, aquilo que queremos
De
se saber como se sabe um tijolo feito na medida certa!
Não,
que não haveremos de consolidar os tempos, dentro
De
um caudal irreparável da ignorância monolítica
Que
desfaz a compreensão derradeira do derradeiro fato
Quanto
de consentir que o que seja, o fora mais
Do
que aquela plataforma que se estabeleça no bem viver.
Nada,
haveremos de consolidar os fatos, haveremos de viver
Do
modo consoante, na harmonia algo cromática de uma gaita
Na
embocadura de se soprar corretamente os sons,
Vivendo,
que seja, em um quase ocaso de esperanças que brotem
Quanto
de sabermos que a esfera de um jardim traz a cor verde…
É
para si e de para si que subentende-se um propósito
Quanto
o de sabermos que a esfera do mesmo outro entendimento
Navega
pela escrutinação do pensamento, pelo vórtice do ser
Quanto
a sabermos que é na virtude que encontramos, o mesmo, veloz.
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