Soletrar
a vida não seja tarefa inglória, mas modal presente
No
que se tenha de algum repertório, na ausência sobretudo
Do
que não possuímos de exemplos cabais, de ferramentas
Que,
convenhamos, não vão anunciar melhores tempos
Já
que na ida de nossos ocasos não reverberam muitas coisas.
Se
sabe de muito que não se queira, apesar dos alarmes,
De
ditos casos da não fronteira, já que não se apercebam
Dos
erros que não cansam de errar, dos pingos que não se põem
Em
cima de um sol sarcástico, assim como na meritória lua…
Essas
fases de elétrons neutros, chamam-se autoproclamadas
Enquanto
o terreno inóspito das benditas clausuras não seguem
Na
mesma mesa linear das axis, dos números e das guias!
Não
que não se bendissesse os caminhos, da árdua luta a enfrentar
Perenemente,
no quase ocaso de forças que se debatem gratuitamente
Na
acepção crua em que alguns acreditam e outros simplesmente se
calam.
Talvez
não haja um canal perceptivo, um senão de quê de profecia
Quando
se arremeda um canto, quanto de se perceber a si outrora,
Nos
alíseos que alcançam um navegador solitário, na foice que trai
Seu
mesmo corte em uma vassoura campineira, um lote de troncos.
Ah,
cepa madura e benquerente de nossas ocasiões noturnas,
Caudal
discrepante e correto conforme ditam as ocasiões,
No
que se vê conforme, no que se sente qualquer dor do parto!
Nesta
moldura algo freudiana, algo de metafórica fantasia
Não
haverá ninguém sobre a Terra que não queira interpretar
Os
meandros da poesia oculta que jamais será auscultada...
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