Quem
seríamos sem a simbologia da caligrafia terminante
No
que um pixel traduza um ponto, e três uma reticência…
Quantos
perfazem uma reta que se sujeita a dois apenas
No
seu destino socrático do dual, do sim e do não
Na
questão atávica de sabermos da pureza das linhas!
Não,
que pixels poucos não refaçam a verdade das faces
Posto
que a identidade parte mais do que quadrados e cores
Quanto
talvez no cristal da prata cinzenta reduz a mais definição.
Quanto
igualmente uma amizade não retraia o tempo, que se faz
De
outros dias em que nos encontramos refeitos, mesmo com óbice
Que
encontramos sob a página de nossos voos, nas vezes primeiras
Em
que soubéramos da pátina do tempo, nas vertentes dos casos.
Disto
de enaltecer procrastinações, de prognósticos, de perscrutar
O
mesmo espaço que vivemos no ar ou na terra, ou no mar
Seria
muito o de se encontrar o que fosse, na vida do ser e do outro!
Na
vertente primeira de encontrar recursos onde não possuímos
A
forma ou o modo principal, de formas que são construídas com modais
Que
não encontremos sempre, mas que de perdões sejam consagrados
A
uma história contrária, a um não recurso outro que esteja conosco…
No
que haveria de ser uma proposição vira um protótipo de peças
Que
remendam um sifão, que enaltecem um instrumento ou ferramenta
Que
seja, na computação não se redima a falta de conhecimento
Posto
é nessa ferramenta do silício que estampamos, todos, o sistema!
Não
é querer tergiversar com o inconstituível, com as palavras soltas
Uma
a uma, sem conexões maiores do que apenas se dizer, sem pensar
No
que esse modo de ação não é crível e nem prediz sábios
silêncios.
É
modalidade de um Ego falso devidamente redondo em sua ficção,
Uma
fantasia pontuada de erros gramaticais, sem errar uma vírgula
Do
que foi aprendido no ensino básico e faltou ao menos o fundamental.
Seguem
panoramas de desditas, desde o incomensurável erro totalizante
Que
vaza pelos canais obsoletos traduzidos pelas premissas da infâmia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário