Resta
um feixe de elétrons em uma malha de cobre
Que
transuda versos, que erradica erros, que cobre
De
tessituras anímicas a matéria, que reveste
De
planos outros, qual não fora a energia que passa
E
diz a outros planos que não se exiba a força…
Esses
feixes consagradores remontam a uma tipologia
De
uma física dinâmica, instável na diferença
De
um potencial de charme que exibe claro o porquê!
Dinamismo
de farnéis nada escusos, assentados como
Um
ser que encontra um teto, um cão que encontra dono,
Uma
pá refeita dos erros de não cavar o permitido
Mas
que o operário se refaz do cansaço vespertino!
Quimeras,
quem dera ser o número quatro uma referência
Em
um platô de dois a dois, vertical e horizontal
Nos
gráficos que mostram dois a dois a igualdade
De
um futuro onde o colapso da saúde é coisa do passado!
Resta
sentir a vertigem do coração, o cansaço quase normal
Daqueles
heroicos personagens de uma cinematografia real
Onde
pressupomos a saúde em primeiro lugar, e o vórtice
De
outras questões, se saúdem primeiro em tempo,
No
que reza não lesarmos mais os mutirões do vento…
Levas
e levas de gentes, profissionais da saúde integrais,
No
integral de se dispor a ciência da libertação das gentes
Que
saem dos leitos recuperados, esse tipo de libertação
Que
é mais do que batalha do per si, posto frente em que
Irremediavelmente
vemos que trabalham para libertar
À
saúde dentro do espectro invisível de uma ameaça concreta.
Manusear
mão que tergiversam, que impõem quase certezas
E
que, no entanto, não distam o suficiente para ditar verdade
Quase
como em um acaso de não supor transplantar saúdes
Pelos
poros ausentes de um profissional de máscaras e luvas
Que
nem sequer o abraço de despedida possa ser dado
Apesar
de sabermos que na linha de frente, nesse estranho front
Possa
estar um arremedo de liberdade quando a andorinha lá fora voa!
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