Quem
diria forjarem documentos com provas construídas em texto, em
imagens e em filmes. Considere-se a questão dos textos inicialmente,
com as simulações primárias em impressoras jato de tinta. Estas,
com qualquer gota sobre a impressão borram, e nas impressoras à
laser já não passam por isto, mas encarecem a impressão quando
esta possui alguma área de impressão com cores. Obviamente, a
clonagem de documentos é farta, e marcas sutis já não são tão de
difícil acesso a quem queira falsificar um documento. Se não fora
isso, há recursos em softwares como o Photoshop que já
recriam áreas de imagens usando como referências outras imagens,
como no recurso do carimbo, por exemplo. Se não fora isso, programas
como o After Effects e Adobe Premier já fazem dos seus
escritórios, em questão de pouco tempo, certas cenas de filmes
forjadas com a habilidade de especialistas, de profissionais que
fabricam a ilusão com a facilidade que o cinema tradicional de
película nunca alcançou em toda a sua história no século passado!
Isso tudo é fabricado como produção escusa de materiais, a serem
divulgados no que tange o grande espaço “democrático” da rede
mundial de computadores, a ser vistoriado full time onde não
se tem sequer esse tempo necessário. Ademais, em níveis mais
profundos temos a espionagem de nossos sistemas, e uma blindagem
integrada – cada vez mais – impediria seus acessos, porquanto
quando se especifica um recurso mais direcionado, mais em um foco
fechado, se impede abusos dessas naturezas. Deve haver não uma
abertura quase silenciosa sobre o assunto, permitindo acesso em dados
sigilosos de nossos aparatos de segurança estratégica, como dados
industriais ou outros, mas um certo fechamento a que os dados que
devam permanecer seguros efetivamente permaneçam desse modo. O
impressionante da questão é sabermos que a nação precisa
sobreviver em meio a tantos os recursos externos, e seria necessária
uma abordagem de filtros que nos reserve a consecução das veias que
nos permitam irrigar os sistemas, sem que as “blindagens”
sobrecarreguem o fluxo, daí vindo a importância de nossas defesas
estratégicas, em termos de tecnologia.
É
importante citar que uma nacionalização, nem que seja como exemplo
em um Estado laborativo, leva em conta que nem sempre nacionalizarmos
algo seja sinônimo de fechamento ideológico, seja uma conta a ser
paga na ONU, pela pressuposição que esta instituição nos deixa
como próceres quando entregamos as nossas riquezas através de
nossos direitos, pois não há a menor possibilidade de pensarmos que
alguma coisa ou alguém tenha que esclarecer o já esclarecido, e
esse esclarecimento é que se necessita no país que temos nos dias
atuais.
Se
fecharmos conta com um tipo de virtude de pensamento, com ideias que
surjam para construir algo nacionalmente, não incorreremos em
distúrbios da ordem, mas justamente enriquecendo paulatina e
rapidamente no mesmo tempo os recursos que devem ser destinados, sem
os filtros licitatórios, em um tipo de ação que permita
rapidamente a resolvermos questões estruturais em nosso estado e em
nosso país, nas demandas em que uma posição de liderança tenha
que deixar a outra sua outra posição, quando se fizer necessário o
câmbio. Essa é a mais importante flexibilização que temos a
oferecer, através de competências extremamente seletivas, e não
será abordando apenas aos aspectos dirigentes de forças armadas que
resolveremos as coisas, pois os civis ainda são mais apropriados
para consentir que suas próprias competências são o aspecto mais
auspicioso em uma relação a que o Poder constituído não necessite
correr atrás de provas.
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