Mantermos
nossas vozes enaltecidas pode ser um sintoma de algo
Que
sequer saibamos tudo dele, mas que vem por vezes em roldão
De
um cacoete mal formado, de uma reserva de atitudes impróprias
Mas
que é de merecimento quando a razão da União é mais forte.
Mantermos
a união de nossos esforços, a sedimentação de etnias
Na
compreensão de que nossa Nação Brasileira é forte acima de tudo
E
que a mesma compreensão por escalas numéricas venham a gerir
Toda
uma pátria sem ressentimentos maiores, é estratégia do bem…
Na
suposição de que vejamos estrelas quando estamos em um nocaute
Aparece
por vezes uma palavra que diz algo na vizinhança, uma atitude
De
não espezinhar nem o próximo nem o distante, de sabermos quando
Reside
a página de umbral sereno nas sensíveis plataformas do querer!
Qual
não fora um bom desfecho, qualificado, acertado, todos os
Ministérios
Em
uníssona voz que remenda um erro, que perdoa como em um Evangelho,
Que
desmente toda uma estrutura de fakes nas redes e nas famílias
do sem nome
E no
tanto de se ter tato para se prosseguir nos alhures do tempo que voa…
Se
Maquiavel estaria quase por uma razão desconforme certo quando
afirmava
Que
é melhor ser temido do que amado, quebre-se essa lei de príncipes
Que
em um caudal permanente vira uma grande derrota onde a maldade
Sufoca-se
com o mesmo fel gerado pela bile em sua vontade de vomitar leis.
Na
aparente distorção de um cenário, enxerguemos com a visão da
crítica
Ou
mesmo de uma simples sensatez que revele o entusiasmo que seja
De
um farnel imenso que reconstrói panoramas de caos, mas que não é
sempre
No
formato que se prediga que seja, posto na conservação do caráter
urge o ser!
Em
uma escola parada muito conhecimento surge nas vielas da vida, o de
tocar
Ao
menos sua própria superfície úmida, revelaria a contento as vias
simples
De
se redimir fronteiras desabitadas, de filtrar o ar com as máscaras,
de se ter
Um
modus vivendi que não ultrapasse nenhuma barreira de falsos
desatinos.
Assim
que soubermos que todo o esforço não é vão como varrer o varrido
Saberemos
mais e mais que a ilusão que supostamente temos do compulsório
Passa
pelas barreiras e suas incógnitas nada previsíveis, a não ser do
que finaliza
Na
mesma União que alguns detestam por se opor, e outros por não
politizarem o nada!
Assim
seguimos pelas frentes de nossas atuações, nada fremindo que não
seja adiante,
Quando
o inimigo trabalha ocultamente, com a alucinação terminante da
estatística,
E
com o derradeiro porvir que empaca as nossas sobras nos temas de uma
ciência
Que
por vezes realmente esquece do animismo de nossos espíritos e da
necessidade da crença.
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