Quantas
são as nuvens que se acumulam antes de uma tempestade,
Quantos
são os ventos que as deslocam pelo céu carregado de tragédias,
Quantos
são os seres que dependem da água, e aqueles que sofrem com ela…
Por
que há tantos problemas, não sabemos, os mistérios são diversos
E
dizer qual era um deles, qualquer, demandaria relacionar uma escala
Onde
a fixidez de uma proposta em anunciar simplesmente um dia a dia
Se
ressente muitas vezes de querer um tipo de administração divinal
Na
suposição de querelas em que um status seja igual para sempre!
De
frentes mais coerentes com o bom senso que nos leve à paz
É
de se repreender forças que trabalham com o único intuito
De
privilegiar o Poder quando este passa a não transigir com o imo.
De
modo incerto, queiramos por Deus não impor este quando não sabemos
De
outras religiões, quando o sagrado é visto sem a luneta
perscrutadora
Da
infidelidade ao livre arbítrio, o mesmo que se diga da liberdade em
si…
Nosso
estranho começo diário, remonta que cresçamos no despertar
Com
a crença em que quisermos, desde que não fira o establishment
Quando
este dorme fora da esteira de vaidades não necessárias e vis!
Uma
réstia de sol mande mais do que uma teocracia criada pelos homens
Visto
o Criador não necessite de quem diga como e porquê, o que se queira
Que
se invista como em um jogo de mercado o dinheiro arrecadado no
templo.
Para
isso, obviamente uma questão de Poder Teocrático seria compensador
Na
medida em que se pensasse ao menos em uma distribuição mais
igualitária
Que
seja, do amor e da paz, e não a luta indizível em
estranhas galerias.
Não
há teorias da conspiração quando se trata de Deus, e deixarmos a
Natureza
Seguir
seu curso pode ser, em um cantar inofensivo do Mahamantra
A
solução de que estamos lidando com uma meditação honesta e
recomendada!
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