No
rebatimento de uma oferta: na compra esta que não se realize
Às
outras, tão notórias como um silogismo comparativo de construção
A
ver, que durante os tempos das estrelas seremos, na contemplação
Um
eclipse imaginário pelos costados de uma imensidão gigantesca!
De
um editor de texto inteligente, em um microcosmo pensativo
Que
remonta regras de Manutius em suas tábuas componedoras
A
uma frase que não dite o resto a ser dito, que compõe a cultura
De
um pequeno beijo em falsete, como um tempo verbal que não há.
Ah,
sim, que a poesia voa, tão longe e tão meramente, que o lado veraz
Não
há porque existir, já que as pedras não possuem donos, e o mar
Contém
em suas ondulações um número mais infinito do que um grão
De
areia que se repita, mas porquanto fixo em seus numerais complexos!
Urge
qualquer sentença, urge uma datilógrafa experiente que possa,
A um
ditar de qualquer esfera, pernoitar com um escritor as metáforas
De
um carinho esquecido em suas pétalas de cristal, o intocável rumor
Que
entorpece qualquer medida ao se amar um desejo fugidio e nu…
As
vestes que não entorpeçam os signos mais inquietos, já que no dito
Algo
de popularesco já se retinha um tempo mais crudo e vazio
Do
que aquele que não seja a obsessão por lideranças há muito torpes
Posto
quando não se apresentam libertadoras, já que as calças são
curtas.
Assim
de mesmo a anunciar um verticilo de planta quase oca e crua
O
gesto pega a planta e a trabalha com os ventos, no que se pronuncia
De
algum modo na serenidade do espaço, a quantas anda o verbo
Que
o poeta deixou esperando em uma longa fila dos que não a possuem.
Semânticas
cor de fel com gosto de madrepérolas se anunciam na algibeira
De
um montante que hão de saber mais largo do que a própria
possibilidade
Quanto
de sairmos um dia com uma camiseta casual, entornando veneno
Que,
conforme outros já diziam, serão o oposto cabal da monotonia.
Posto
que a poesia floresça nos versos de um ébano já renascido em
consciência,
No
modo que seja o modo x, mas que não seja também o modo y, posto z
Ser
da ciência quase que uma mística fantasia onde alguns procuram
referência
Onde
não haverá jamais como expressar a comunicação humana em letra e
número!
Nenhum comentário:
Postar um comentário