Acordamos
por vezes para encontrar um sonho funesto nesse acordar… Dependendo
do caso, por vezes a situação é mais confortável e, no entanto,
não se pode afirmar que está boa a vida de todos. Muitos passam por
dificuldades, e a Era em que vivemos deveria possuir mais luzes,
conforme as instruções tão válidas do Sumo Pontífice, o Papa
Francisco. Mas os temperamentos por vezes afloram de tal modo que se
torna quase um combate viver, ainda mais agora, com o novo vírus,
com a crise mundial de valores, com as riquezas sendo mapeadas em
todos os cantos. Ninguém pede para ser feliz, não queremos ser
felizes porquanto a felicidade é uma questão da justeza de uma vida
sã, com um mínimo de conforto, austera na qualidade dos santos e
piedosa na questão do humanismo! Se há uma prerrogativa religiosa,
esta deve ser para todos os que nela creiam, e não apenas a
seletividade de quem acredita piamente que já está no céu, pois o
caminho da salvação geralmente é mais longo, mais penitenciado. A
felicidade de encontrarmos esse caminho passa por um aprofundamento
de uma ética correta por ter seu valor na bondade, honestidade e de
caráter emancipador. Igualmente, na coerência de uma vertente de
pensamento que ajude a equacionar tanto os problemas existenciais no
indivíduo, quanto na coletividade que emerge de qualquer ato que se
pretende ser bom, no mínimo! Não há espaço para lutas, e a
contenda religiosa não tem razão de existir, pois somos, no mínimo,
fiéis a Deus, o Deus de todos, o Deus que perdoa e ensina-nos a
perdoar, o Filho do Homem, nosso Senhor: Jesus, o Cristo que é de
redenção, da paz, da tolerância e dos Evangelhos vivos.
No
oposto, se temos por equação um Deus vingativo, cruel, que leva os
seres humanos a se tornarem abomináveis, haveremos de perceber que
isso é um fundamentalismo igual à existência de algo torpe como o
Estado Islâmico ou coisas similares. Tornar a fé um andamento da
crueldade é não ter fé a não ser na tentativa de impor um
totalitarismo cego, que fatalmente não dará frutos a uma existência
na busca da Paz, a paz divina, o que se deseja como andamento da
civilização, onde as religiões por ventura se irmanem, que haja
harmonia entre os diversos credos, havendo supostamente a ciência de
que o preconceito de qualquer ordem deva ser banido, e que os homens
encontrem na tolerância em relação ao próximo a razão mesma de
uma segurança jurídica e social, para citar as ferramentas que
temos para viver no mundo tal como é, em todo o ser, desde o
panorama uno ao coletivo. Não deve haver sequer a suposição de que
estas palavras sejam uma novidade, pois apenas reiteram parte das
ideias da Igreja de Pedro: Católica e Apostólica Romana!
Não
há paz em um lado, uma diretriz, uma ideologia qualquer. Para
encontrá-la há que se ter uma paciência infinita, no entremeio do
perdão, na faculdade de ser tolerante perante uma ofensa, no
sacrifício de um homem a não ceder às tentações, em um casamento
com dupla fidelidade, em síntese, em um amor gigante pela Natureza,
nossa Casa Comum, onde habitamos. Igualmente, na prerrogativa de
querermos a competência de nossos Governos em saber equacionar
humanamente problemas aparentemente quase insolúveis no território
de nossas consciências, nesta dura Era pela qual estamos
atravessando e que não – a se tomar atitudes – revela que os
fins se justifiquem por si.
Pois será através de uma experiência concreta que as atitudes corretas e dignas de honra é que vão perfazer o discurso pacífico, humano e coerente entre a magnitude de todos os seres de nossa Natureza, mãe da humanidade e filha do Criador Altíssimo!
Pois será através de uma experiência concreta que as atitudes corretas e dignas de honra é que vão perfazer o discurso pacífico, humano e coerente entre a magnitude de todos os seres de nossa Natureza, mãe da humanidade e filha do Criador Altíssimo!
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