Eis
que as sociedades debatem a questão da saúde, como se não fosse
realmente essencial… O debate individual a outro indivíduo, a
questão do diálogo na saúde, a aproximação quase compulsória
com os médicos, a saúde física e a saúde mental. Qual não fosse,
andamos pelas ruas com os nossos carros – afoitos – procurando
coisas para resolver as necessidades, vendo nas entrelinhas das cores
do Brasil as mesmas de sempre: o verde, o amarelo e o azul, nossas
estrelas meio órfãs de prognósticos facilitadores que permitam
crescermos ao menos na consciência. Meio que no que seja de pronto,
creiamos que a situação nos permita enfrentar as dificuldades com
um sentimento pátrio que nos aflore, não importando qual direção
onde irrompa, qual lado que se nos dite, mas no foco necessário,
assim como na disciplina e na organização que se faz presente para
que os insumos da saúde se nos cheguem em bom tamanho.
Temos
no mundo um inimigo comum a todos, não importando etnias, países,
territórios, pequenas áreas, um bairro, uma vila ou uma rua. Na
prontidão do caráter de uma defesa civil, por exemplo, vemos
funcionar as engrenagens que se fazem presentes na capacitação,
muitas vezes voluntária de gente humana, de gente solidária. Assim
que tenhamos boas administrações, e não nos furtemos a quaisquer
tentativas de entrarmos nesses debates com a colocação imprópria
que urge ao Poder, seja ele político, beligerante, autoritário ou
religioso. Não pode ser a tarefa de poucos a solidão da clausura de
muitos: aqueles que se sacrificam esperando as mãos solidárias,
como se espera o sol em nossos despertares nas madrugas de noites
quase insones. Que certas palavras voem na solidão de um homem que
escreva, ao menos, na tentativa de se comunicar com algo que possui a
incerta dimensão de uma conectividade, mesmo que sem respostas
relativas ou absolutas.
As
falas de alguém podem ser interpretadas de modo inconsequente, posto
o maior absurdo não é o que é proferido com erros aparentes, de
certo modo – aos olhos da maioria – equivocados, mas sim, no
esforço de uma equipe um alinhamento lógico, mesmo na faltante
lógica de um discurso que se pretenda único, pois a equipe é a do
treinar-se, e não existe escrete sem a aprovação do técnico.
Remontemos esse único quebra-cabeça que não pode ser reducionista
a uma voz, porquanto em se falar da sinergia sistêmica tornamos a
resistência a essa doença um tipo de dimensão altamente presente,
mesmo na volatilidade de certos contextos.
O
poder é algo inconsútil quando não é exercido pelos próceres de
uma estrutura administrativa, nisso incluído o Tripartite Poder: um
só, como a Trindade, do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Pudera
fosse fácil aceitar algumas diferenças, mas é no debate de suma
importância que as questões relativas a uma grande União
Federativa que traduzirá os anseios daquelas parcelas que são
favoráveis ao harmonizar as frentes com uma classe bravia que
realmente está nas frentes ajudando a combater o único inimigo real
e concreto que surge animado para nos infectar neste 2020. Vinte e
vinte, como um horário, e que não nos importe tanto agora como
estaremos neste 2022, apenas sabendo que são mais dois anos de
trabalho incansável para que as agências sanitárias de nosso
planeta consigam, através da mais pura ciência encontrar um
antídoto à altura da derrocada dessa onda de infecções
generalizadas. Nisso tudo, debater é classicamente – nem que seja
através das redes sociais e internet como um todo – o modo mais
crucial de nos permitirmos entrar em entendimento com os fatores que
nos levam por vezes a uma certa rebeldia de valores que não existem,
posto o comportamento e suas ciências da civilização podem dar o
exemplo a todos nós!
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