Louvável
é o esforço da cidadania em se manter atuante, nos processos que
demandam tanta atenção como no caso da pandemia… Sob batutas
exemplares temos autoridades que se revelam sutis e cordatas no
tratar-se às gentes, no peregrinar de onde residem, nas coletas de
limpeza, na segurança pública, nos hospitais, farmácias, padarias,
supermercados e escritórios onde se gerencia ao menos as plataformas
corretas para se resolver essa equação que agora depende de uma
União cada vez mais presente, onde rivais hão de se encontrar para
consolidar boas e comuns atitudes e corretos comportares. Quem já
passou por tempestades em uma situação grave de doença física ou
mental, seja de qualquer idade, mas principalmente quem supera
diuturnamente seus problemas dessa ordem, sabe a importância que
muitos relegam com relação ao viver saudável. Por vezes sofremos
muito por outros entes que se foram ou que estão em processo de
gravidade sem, no entanto, termos que ser seletivos quanto ao fato
desse mal afetar mais as pessoas com comorbidades, ou de idade
avançada. Sermos partícipes é questão da mais importante, e é
muito razoável para alguns desopilarem suas neuroses fazendo
barulhos, seja a quem for: isso é recurso já com certo atraso, pois
quem mora em uma favela quer a panela cheia, e não bate muito a vazia,
senão para clamar por piedade dos ricos que da zona sul repetem
erros que não se coadunam com a tentativa de mais uma ruptura
democrática. As nossas urnas são repletas de seriedade, e nunca
houve um caso de fraude registrada em nossos pleitos.
Se
os nossos administradores, sejam eles prefeitos, governadores, ou o
presidente, se não possuem a idade avançada supracitada e creem que
com eles não haverá gravidade maior, e se a intenção desses
políticos é alcançar o Poder apenas, sinceramente não é o
momento de pensar em algo semelhante, pois os indícios e as
evidências revelam que o protagonismo desses cidadãos e líderes de
maior escalão pecam por competir sob os desmandos da conquista de
seus eleitores, desintegrando um processo de crescimento. A questão
pontual e concreta é saber o que é um serviço essencial, como um
cuidador de idosos, que a esta altura do campeonato deveria ter um
motorista particular que o levasse ao seu destino, ao seu trabalho.
Os diaristas de limpeza devem ter seus ganhos integralizados, e os da
obra igualmente, pois todos necessitam de segurança de moradia,
alimentar e de higiene. Se versemos sobre respiradores, parece que a
indústria se esmera, e isso é de muita e muita valia. Se torcemos
para que haja um mau Governo em qualquer esfera, devemos perdoar os
erros e seguir acreditando na tomada de consciência não apenas em
relação à população, mas igualmente em relação ao gestor, à
técnica apurada, bons equipamentos, reaquecimento industrial para
insumos dessa ordem e rápido crescimento tecnológico.
Um
grande mutirão se faz necessário para sairmos de uma curva abrupta
vertical na incidência da doença, no eixo y, e o paulatino descenso
dessa curva para acompanhar o tempo, no eixo x. Isso demanda, como
cita o Ministro, planejamento, previsibilidade e investimentos de
espectro a agigantar as estruturas de suporte. Repetindo, não é
hora de politizar a questão, senão apenas de juntar esforços no
sentido de tentar baixar a gravidade das curvas para que não se
superlote o sistema e cuidar para que o controle seja feito com
sutileza, educadamente, pois este é o processo da nossa civilização
brasileira. Contarmos com o serviço voluntário é de assaz
importância, e cidadãos na linha de frente mais jovens que
resguardem os idosos em seus confortáveis modos – ideais –
quando for possível ter total atenção para com a vulnerabilidade atual de toda a carestia que urge por cuidados.
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