No que se avizinha ser, o que não seria sempre, do torto ou do
direito
A que se predisponha um átomo que seja, no grande ensinamento
Do Paramatma que não lembramos que existe, mas que é fato
Em cada movimento do vento, pois na haste de um simples capim
Nada deixa de ter o consentimento tácito das vontades de Deus!
Como pérolas ensartadas, que nos digam os outros ventos que são,
A mais de se não poder, aquilo que sempre existe, afora a vastidão
Tão inquieta de certas tormentosas vidas, que nada é por acaso
E, como uma paráfrase inquieta, se Ele quisesse, seria o melhor
jogador
E lançaria tão bem os dados que a inquietude de sempre perderia…
Em qualquer lugar que seja dada a largada, posto a mácula dos homens
Só faz ajudar a transgredir uma Natureza que por si só é maestrina
E que só nos faz pensar em coisas onde a silenciosa vertente dos
tempos
Enuncia a Verdade de que não estamos sozinhos, sem as estrelas,
Posto que estas tecem companhia em suas consciências dos residentes!
Não há muito espaço mais para heroísmos explanados em vértebras
Que não alcançam aquelas máximas que esquecemos nos alfarrábios
E que supõem certezas que nos nublam, de um Vandré ensombrecido,
Das histórias recontadas em uma administração, no que se vaga a
outra
Mais conforme com outras certezas, mas por sorte talvez mais
equivocada.
E tece cada vez mais Maya seu véu, inconsútil, plano, redondo,
feito esfera
Que se queira por estranha ordem planificar, ou que não seja, talvez
um avião
Não possa pousar além do horizonte, e que o novo vírus não se
encontra
Do outro lado das latitudes, pois a fatia do mundo sequer pode
esperar
Que no sul dos ventos sopre alguma esperança esta, sim, forte e que
surge.
A passagem de uma linha correta instrui mais dedicadamente o mais da
gente
Que há de saber que um texto vale mais do que uma arma detonada,
Vale mais do que um tiro ao relento, uma voz em meio à madrugada sem
rumo,
Uma organização criminosa, a passagem da linha nos conceda o prumo
da paz,
Posto ser dessa a região da bondade, e a guerra acaba no andamento
do vento!
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