Assinalar
o tempo é tarefa de esperas, quais não sejam aqueles
Que
praticamente creem que nada os alcança, mas que o Ministério
De
um devoto que não o seja, mas que se ampare claramente na ciência
Verta
sobre a sua coerência de Democrata aquilo que julgue urgente!
Não
haverá apenas um painel de heróis quando tudo terminar,
Pois
a vitória não fala de classe, e sim do suposto mixar
Vértebra
com vértebra, sonho com sonho, e de se realizar amistosamente
A
função da Saúde que não claudica, posto um único médico seja
importante…
Dois
médicos abraçam o patamar do risco que se corra, mas que a consulta
Se
torne permanente, e se todo um trabalho é descartado no edifício da
vida
Que
se contenham os brios e se organize a continuidade do mesmo trabalho
Quanto
a sabermos que a clausura a um monge não é tanto de sacrifício
assim.
Apenas
aqueles que navegam pela sensaboria e pela ignorância, veem no apelo
Quase
desesperado de discursos inférteis a ignomínia que brota sem saber
do peito
Dos
desavisados de lideranças, a saber que a direita e a esquerda se
alinham no centro!
A
que se possa permitir que um penhor de uma escola aguarde mais um
tempo
Este,
que não falte, sem a idiossincrasia de pensares que outrem julguem
errados
E
que na verdade que transpiremos boas ideias, que não temamos o
diálogo
Pois
naquilo que endureça por necessidade atávica, resta saber a
distância da cal.
Assim,
por perceber que estejamos juntos historicamente, saibamos que,
Na
questão da mesma história só a faremos quando soubermos revelar ao
mundo
Que
somos o despertar solidário de uma gente que não exclui os
excluídos
E
nem reitera que deva morrer o vivente que há de se morrer um dia…
Não
aceleremos a persuasão de tentar saber o indizível naquilo que
outrora a face
Saberia
de outros mundos a dimensão quase escarlate do ato mesquinho
Em
uma hora justa em que todos os que ficam estupefatos com certos fatos
Hão
de saber que de armações muita gente entende e que das telas seguem
ares de dúvida.
Se
as atitudes dúbias são realmente dessa natureza, a quem confiaremos
o mundo
Quando
se está em um morro dentro de um barraco, e se pede que não se saia
Sabendo-se
que não há sacadas e quase nem fogão, a água falta e falta o
sabão!
A
quem atender se possa pois, se estiverem apenas brincando de fazer os
jogos de poder
Saibamos
que a História, essa deusa presente, narra em seu devido tempo quem
é quem.
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