domingo, 29 de março de 2020

A HISTÓRIA QUE URGE


Assinalar o tempo é tarefa de esperas, quais não sejam aqueles
Que praticamente creem que nada os alcança, mas que o Ministério
De um devoto que não o seja, mas que se ampare claramente na ciência
Verta sobre a sua coerência de Democrata aquilo que julgue urgente!

Não haverá apenas um painel de heróis quando tudo terminar,
Pois a vitória não fala de classe, e sim do suposto mixar
Vértebra com vértebra, sonho com sonho, e de se realizar amistosamente
A função da Saúde que não claudica, posto um único médico seja importante…

Dois médicos abraçam o patamar do risco que se corra, mas que a consulta
Se torne permanente, e se todo um trabalho é descartado no edifício da vida
Que se contenham os brios e se organize a continuidade do mesmo trabalho
Quanto a sabermos que a clausura a um monge não é tanto de sacrifício assim.

Apenas aqueles que navegam pela sensaboria e pela ignorância, veem no apelo
Quase desesperado de discursos inférteis a ignomínia que brota sem saber do peito
Dos desavisados de lideranças, a saber que a direita e a esquerda se alinham no centro!

A que se possa permitir que um penhor de uma escola aguarde mais um tempo
Este, que não falte, sem a idiossincrasia de pensares que outrem julguem errados
E que na verdade que transpiremos boas ideias, que não temamos o diálogo
Pois naquilo que endureça por necessidade atávica, resta saber a distância da cal.

Assim, por perceber que estejamos juntos historicamente, saibamos que,
Na questão da mesma história só a faremos quando soubermos revelar ao mundo
Que somos o despertar solidário de uma gente que não exclui os excluídos
E nem reitera que deva morrer o vivente que há de se morrer um dia…

Não aceleremos a persuasão de tentar saber o indizível naquilo que outrora a face
Saberia de outros mundos a dimensão quase escarlate do ato mesquinho
Em uma hora justa em que todos os que ficam estupefatos com certos fatos
Hão de saber que de armações muita gente entende e que das telas seguem ares de dúvida.

Se as atitudes dúbias são realmente dessa natureza, a quem confiaremos o mundo
Quando se está em um morro dentro de um barraco, e se pede que não se saia
Sabendo-se que não há sacadas e quase nem fogão, a água falta e falta o sabão!

A quem atender se possa pois, se estiverem apenas brincando de fazer os jogos de poder
Saibamos que a História, essa deusa presente, narra em seu devido tempo quem é quem.

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