domingo, 1 de março de 2020

O PIVÔ DA DESUNIÃO


Centra-se um elemento x, um parâmetro algébrico, uma conta que não há,
Um regular-se de uma viola, um pai de uma máquina de ábaco, um calcular
Na serenidade do conforme, do que procede bem, do que se tem a recursar…

Mas que não seja muito da competição, pois isso desune, discrimina, gera inveja,
No que não seja a competição do esporte, como algo que denota prêmios
Na conta de merecer-se possa, a ver, que de fastio não competimos muito bem…

Uma união de seres iguais, que são melhores ou piores em uma área, que passam
A ver que a união não segrega, não aflige, toma o tento, veste a manta, torna certo
Aquilo que porventura não queremos tanto, mas que dê, sufraga resultados!

Veste-se um de uma alfombra persa, um dilatado parecer da arte, o paramento,
A paga de um sortilégio, uma redoma crua do isolacionismo, mas qual não fosse
O amanhecer do pensamento, a filosofia que transcende e reverbera todo o caudal.

Se não fosse por tanto, o piso que pisamos é um gesto casual, o mesmo piso
Em que insetos inquietos sobremaneira caminham em suas geometrias,
Posto um inseto andarilho possa ser um pivô maravilhoso de uma União.

Se termos pernas, os vermes andam da mesma forma, chegando a algum lugar,
Repticiamente, do seu modo, assim como as bactérias são seres vivos
E merecem destaque por seu volume incluso no corpo dos humanos!

O que denota ser uma peça da desunião seria sempre a falta da compreensão
De que certos viventes do planeta merecem ao menos o respeito, ao que sejam todos,
Todos mesmo, pois não se constrói uma cidade sem supracitar biomas originais.

E não se faz de um mundo uma boa atmosfera retirando dos ares o oxigênio
E a vida saudável de seu céu, por questões de querer enfatiza que o mundo
Enfrenta um juízo final atravessado por um ou vários pivôs que enquadram o desastre.

De nos sabermos mais vivos do que essas conjecturas, no mais há que se saber que o fim
De algo é apenas uma conclusão, e que não se termina de viver os dias das pessoas
Quando o interessar possa ser apenas mais uma era fatídica que ensombras os apocalípticos.

Não que da Criação não temos serpentes, não temos a finalidade, o outro lado da moeda
Quando nos apercebermos que o quilate da aproximação com a Verdade
Finalmente se anuncie o critério de que emblemas da desunião faltam com a veracidade da face.

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