Centra-se
um elemento x, um parâmetro algébrico, uma conta que não há,
Um
regular-se de uma viola, um pai de uma máquina de ábaco, um
calcular
Na
serenidade do conforme, do que procede bem, do que se tem a recursar…
Mas
que não seja muito da competição, pois isso desune, discrimina,
gera inveja,
No
que não seja a competição do esporte, como algo que denota prêmios
Na
conta de merecer-se possa, a ver, que de fastio não competimos muito
bem…
Uma
união de seres iguais, que são melhores ou piores em uma área, que
passam
A
ver que a união não segrega, não aflige, toma o tento, veste a
manta, torna certo
Aquilo
que porventura não queremos tanto, mas que dê, sufraga resultados!
Veste-se
um de uma alfombra persa, um dilatado parecer da arte, o paramento,
A
paga de um sortilégio, uma redoma crua do isolacionismo, mas qual
não fosse
O
amanhecer do pensamento, a filosofia que transcende e reverbera todo
o caudal.
Se
não fosse por tanto, o piso que pisamos é um gesto casual, o mesmo
piso
Em
que insetos inquietos sobremaneira caminham em suas geometrias,
Posto
um inseto andarilho possa ser um pivô maravilhoso de uma União.
Se
termos pernas, os vermes andam da mesma forma, chegando a algum
lugar,
Repticiamente,
do seu modo, assim como as bactérias são seres vivos
E
merecem destaque por seu volume incluso no corpo dos humanos!
O
que denota ser uma peça da desunião seria sempre a falta da
compreensão
De
que certos viventes do planeta merecem ao menos o respeito, ao que
sejam todos,
Todos
mesmo, pois não se constrói uma cidade sem supracitar biomas
originais.
E
não se faz de um mundo uma boa atmosfera retirando dos ares o
oxigênio
E a
vida saudável de seu céu, por questões de querer enfatiza que o
mundo
Enfrenta
um juízo final atravessado por um ou vários pivôs que enquadram o
desastre.
De
nos sabermos mais vivos do que essas conjecturas, no mais há que se
saber que o fim
De
algo é apenas uma conclusão, e que não se termina de viver os dias
das pessoas
Quando
o interessar possa ser apenas mais uma era fatídica que ensombras os
apocalípticos.
Não
que da Criação não temos serpentes, não temos a finalidade, o
outro lado da moeda
Quando
nos apercebermos que o quilate da aproximação com a Verdade
Finalmente
se anuncie o critério de que emblemas da desunião faltam com a
veracidade da face.
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