Milhares
estão sob a mira de tudo que a possui, desde uma inteligência
remota
A um
asno que tem como escoicear um objeto qualquer, desde que não
interfira
Na
pontualidade de seu regresso, assim como o farináceo alimenta de
verdade
Quando
misturado com o melaço da cana, essa haste da grama adulta e grande
Na
têmpera do sertanejo, na aparente falha em que o sul não seja o
norte
Ou
nas entrelinhas de quem quer assumir frentes muito mais complexas
Do
que arredonda um processo que da artimanha não falha-se alhures!
Um
arremedo de medo ponteia na consequência dos inaptos, e os
guerreiros
Da
saúde bem sabem que através destes o panorama da esperança despe o
manto
E o
que era grave não será enquanto esse afã de ajudar ainda pegue por
sequência
Um
trabalho do voluntário que queira saber mais do que aquilo que por
vezes não há.
Agora,
enquanto é tempo, se não se pensar no social, uma penumbra infinita
Vestirá
pulmões infectados com o ocaso de palavras que não vertem menos
Do
que outros infinitos de outras palavras que não saia do necessário
padrão.
É
hora de padronizarmos necessariamente o tecido social, lembrarmos que
a medicina
Não
deve ser apenas como os Sem Fronteiras, mas maior do que isso: o
exemplo
De
um trabalho que deva engrandecer o país com multidões de Cristãos
e Templos
Que
do coração da presença se ausentem, mas na participação da fé
seja o alvorecer
De
uma redenção maior, de um espírito de salvação para a
eternidade, no que Francisco
Profetiza
quando fala na casa comum, agora suspeita de vírus humano que se
coloque
No
ponto x da questão, nas equações quase complexas quando lidamos
com o tempo
E
quando percebemos que não podemos segurar a areia com as mãos
abertas
Mas
que, em conchas, a tarefa é transportar apenas em uma questão
honorífica
Qual
seja a missão de todos, militares e civis, médicos e operários,
governos e povos,
Continentes
e cidades, planeta e atmosfera, chaminé e rio, preto e branco,
oriental e ocidental,
Berços
de crianças órfãs, quando nos permitirmos ao descaso, se isso fora
real
E na
consequente ilusão de Maya, que por fim nos animemos, pois em cada
onda ou gota
Do
Universo reside uma encarnação de Krsna, e para isso basta olharmos
para uma sacola
Que
trouxe nossos víveres, e meditarmos em seus átomos e no Paramatma
presente,
Pois
quando carregamos algo sagrado, é mister vermos em Deus a razão que
nos concede
O
pão nosso de cada dia que hoje nos é dado, mas não se furtem, pois
se continuar o descaso
E o
egoísmo de não repartir os ganhos, nessa imensa floresta de cães e
gatos virados gente,
Que
ainda prosseguem em ofender, o pão nosso não será declarante de
justiça
Pois
é chegado o momento que, se não pensarmos que os ricos não se
salvam com facilidade
Apenas
saibamos que é no egoísmo de alguém que ignore a tal ponto o
evanescente prazer
Saiba
que só através de uma vida penitenciada é que garante o lugar para
onde iremos
Depois
de abandonar nossas vestimentas materiais neste planeta que já não
garante a vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário