sábado, 24 de outubro de 2015

NÃO SE TEMA POR POESIA NÃO ANUNCIADA

            Apertar uma tecla de máquina é como ver surgirem em nossas frentes algo a se assemelhar do que não propúnhamos antes, a ver, de outras poesias ou apanhados de teor filosófico. Caros... A própria filosofia! Do que se aprende na Natureza, quem sabe, pois Platão começa em sua República a tecer critérios em que desta houve tantas e tão distantes do ideal republicano ainda é um fato dentro de uma democracia que é por direito a anuência de seus votos, a que tirar proveito de certos métodos escusos em um Estado de Direito no mínimo é atentar contra o princípio das instituições democráticas e o andamento correto destas, dentro do pressuposto não necessariamente platônico, mas pela via de nossa carta magna e um Legislativo coerente em manter alguma dignidade, que seja... Legislar é um ato, um compromisso, no mínimo em se fazer valer os altos salários: bem altos, por sinal. Não entrar em acordo com os outros Poderes e manietar a legalidade democrática é um mínimo extrapolado, uma ausência do bom senso, uma artimanha de golpear sujo o País.
            É por essa divulgação que devemos construir bases sólidas para edificar o bom senso em todo o Brasil. Uma questão de ordem e legitimação de nossa segurança em participar dos andamentos da Nação, tentarmos resolver problemas urgentes e planificar economicamente os destinos que não se resolvem em cinco anos, nem em uma década, pelo fato da ingovernabilidade pautada pela oposição, contrária aos benefícios de cunho social, como o exemplo da educação irrestrita e moradia aos necessitados.
            Parece uma ótica, mas não passa do que um contrato de um cidadão com sua Pátria... Às vezes uma poesia pode ficar triste, mas que um único verso da mesma poesia não anunciada pode sintetizar uma esperança aos que permanecem fortes através de suas virtudes e paz humanas! A mais do que escrever seria menos sucinto, pois algumas linhas bastam para definir a preferência política de um cidadão...

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