Apertar uma tecla de máquina é como
ver surgirem em nossas frentes algo a se assemelhar do que não propúnhamos
antes, a ver, de outras poesias ou apanhados de teor filosófico. Caros... A
própria filosofia! Do que se aprende na Natureza, quem sabe, pois Platão começa
em sua República a tecer critérios em que desta houve tantas e tão distantes do
ideal republicano ainda é um fato dentro de uma democracia que é por direito a
anuência de seus votos, a que tirar proveito de certos métodos escusos em um
Estado de Direito no mínimo é atentar contra o princípio das instituições
democráticas e o andamento correto destas, dentro do pressuposto não
necessariamente platônico, mas pela via de nossa carta magna e um Legislativo
coerente em manter alguma dignidade, que seja... Legislar é um ato, um
compromisso, no mínimo em se fazer valer os altos salários: bem altos, por sinal.
Não entrar em acordo com os outros Poderes e manietar a legalidade democrática
é um mínimo extrapolado, uma ausência do bom senso, uma artimanha de golpear
sujo o País.
É por essa divulgação que devemos
construir bases sólidas para edificar o bom senso em todo o Brasil. Uma questão
de ordem e legitimação de nossa segurança em participar dos andamentos da
Nação, tentarmos resolver problemas urgentes e planificar economicamente os
destinos que não se resolvem em cinco anos, nem em uma década, pelo fato da
ingovernabilidade pautada pela oposição, contrária aos benefícios de cunho
social, como o exemplo da educação irrestrita e moradia aos necessitados.
Parece uma ótica, mas não passa do
que um contrato de um cidadão com sua Pátria... Às vezes uma poesia pode ficar
triste, mas que um único verso da mesma poesia não anunciada pode sintetizar
uma esperança aos que permanecem fortes através de suas virtudes e paz humanas!
A mais do que escrever seria menos sucinto, pois algumas linhas bastam para
definir a preferência política de um cidadão...
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