Quem
será o termo, ou qual seria o nome do termo, melhor empregada a
frase… Não se comece mal o significante, posto um termo qualquer
pode ser que não signifique algo que esteja fora do contexto? Seria
tarefa quase impossível, mas jamais de ordem do mito, que seja,
deste apreendemos muito dos gregos, mas o mito impossível quiçá
seja quase um termo conveniente! Se tantos forem os termos, seria de
boa monta a qualificação de um tipo de rotina que não se
subentenda muito, mas pera aí, é tanto de se especular, que o valha
nas palavras, posto valer no mercado. Essa questão de marketing
seria especular de espelho mesmo, uma superfície refletora,
reflexiva, e aí o termo funciona como um tipo de comércio onde a
selva se apresenta de forma mais clara, e quiçá mais absurda. De
tanto se voltar para si, que o significado pode aparentar
confusionismo, ou possamos crer que dentro de um período de três
palavras o sentido da frase não apareça. É de bondade crer, e é
nessa bondade que nos postamos, isso já é um contexto real, se não
fora a aparência algo que não se entenderá muito, jamais talvez
quando sucede termos um pensamento, e como diria um poeta, livre
pensar é só pensar! A partir do princípio da veracidade, saibamos
que urge completar ditames de ordem, e um qualquer que esteja
conforme, com suas roupas – poucas por vezes – bem trabalhadas e
limpas – as que estejam – seria completar o próprio significado,
porém com dois pares de hifens que não se coadunam com os
corretores ortográficos! Melhor seria dizendo, o caminho das letras
nos fazem subentender que por mais que não estejamos coerentes com
aquilo que se espera – portando, de zero coerência – sejamos
menos por abraçar mais, e mais um par de hifens desfaz a estrutura
gramatical assim como se deseja que a própria gramática alterne com
o leitor mais acurado… De se unir os significados pode surgir
talvez uma poesia maior, mais fremente, mais aberta ou mais adequada,
sem o silogismo que tanto encontramos nas estruturas de programação,
no nó fechado de uma criteriosa forma de comunicação onde a
interação é previsível, no sentido lato dos estímulos e
respostas, de poucas composições próprias no andamento de sistemas
de inteligência onde um banco de dados iterativo conforma posições
e acaba criando conflitos onde o caos aparente pertence a uma ordem
do mesmo silogismo. Essa posição mereça o destaque dessa
engenharia de significante e significados, dos meios em si, do
coagido e autor da coação, como se isso fizesse parte – e faz –
de um intrincado mecanismo de se consumir informação, coagindo a
autoria própria, dentro de uma peça ínfima de pequena engrenagem,
global ou local. Isso posto,
encontra-se o sentido de algo que por si só está como em uma nuvem
maior, do que jamais saberemos a verdade se não particionarmos os
contextos, pois a mesma ferramenta que por muito tempo ocultou-a
volta na mesma modalidade, utilizada com recursos aproximados, em uma
releitura onde relativizar a inteligência é apenas a velha questão
de não saber valorizá-la, onde estiver, principalmente na postura
de união de forças para dirimir as equações que possuam a
pretensão de acelerar processos funestos para o andamento de um
legítimo e humano proceder com os conterrâneos da espécie, que são
todos os habitantes do dito planetinha que urge conhecermos melhor,
que é a nossa esfera azul, com muita terra e muita água. E gelo por
enquanto! Só faltam algumas pausas que se deve recriar na atenta leitura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário