segunda-feira, 28 de outubro de 2019

O DITO QUE NÃO POSSUI NOME


         Quem será o termo, ou qual seria o nome do termo, melhor empregada a frase… Não se comece mal o significante, posto um termo qualquer pode ser que não signifique algo que esteja fora do contexto? Seria tarefa quase impossível, mas jamais de ordem do mito, que seja, deste apreendemos muito dos gregos, mas o mito impossível quiçá seja quase um termo conveniente! Se tantos forem os termos, seria de boa monta a qualificação de um tipo de rotina que não se subentenda muito, mas pera aí, é tanto de se especular, que o valha nas palavras, posto valer no mercado. Essa questão de marketing seria especular de espelho mesmo, uma superfície refletora, reflexiva, e aí o termo funciona como um tipo de comércio onde a selva se apresenta de forma mais clara, e quiçá mais absurda. De tanto se voltar para si, que o significado pode aparentar confusionismo, ou possamos crer que dentro de um período de três palavras o sentido da frase não apareça. É de bondade crer, e é nessa bondade que nos postamos, isso já é um contexto real, se não fora a aparência algo que não se entenderá muito, jamais talvez quando sucede termos um pensamento, e como diria um poeta, livre pensar é só pensar! A partir do princípio da veracidade, saibamos que urge completar ditames de ordem, e um qualquer que esteja conforme, com suas roupas – poucas por vezes – bem trabalhadas e limpas – as que estejam – seria completar o próprio significado, porém com dois pares de hifens que não se coadunam com os corretores ortográficos! Melhor seria dizendo, o caminho das letras nos fazem subentender que por mais que não estejamos coerentes com aquilo que se espera – portando, de zero coerência – sejamos menos por abraçar mais, e mais um par de hifens desfaz a estrutura gramatical assim como se deseja que a própria gramática alterne com o leitor mais acurado… De se unir os significados pode surgir talvez uma poesia maior, mais fremente, mais aberta ou mais adequada, sem o silogismo que tanto encontramos nas estruturas de programação, no nó fechado de uma criteriosa forma de comunicação onde a interação é previsível, no sentido lato dos estímulos e respostas, de poucas composições próprias no andamento de sistemas de inteligência onde um banco de dados iterativo conforma posições e acaba criando conflitos onde o caos aparente pertence a uma ordem do mesmo silogismo. Essa posição mereça o destaque dessa engenharia de significante e significados, dos meios em si, do coagido e autor da coação, como se isso fizesse parte – e faz – de um intrincado mecanismo de se consumir informação, coagindo a autoria própria, dentro de uma peça ínfima de pequena engrenagem, global ou local. Isso posto, encontra-se o sentido de algo que por si só está como em uma nuvem maior, do que jamais saberemos a verdade se não particionarmos os contextos, pois a mesma ferramenta que por muito tempo ocultou-a volta na mesma modalidade, utilizada com recursos aproximados, em uma releitura onde relativizar a inteligência é apenas a velha questão de não saber valorizá-la, onde estiver, principalmente na postura de união de forças para dirimir as equações que possuam a pretensão de acelerar processos funestos para o andamento de um legítimo e humano proceder com os conterrâneos da espécie, que são todos os habitantes do dito planetinha que urge conhecermos melhor, que é a nossa esfera azul, com muita terra e muita água. E gelo por enquanto! Só faltam algumas pausas que se deve recriar na atenta leitura.

Nenhum comentário:

Postar um comentário