De
se participar de tudo não é conta de principiantes
Quanto
não de se desmerecer a atitude, mas de tudo não há
Algo
que seja díspar do tanto a que se propõe a sinalização do gesto.
Mas
que houve gente, e sim que houve sempre, no gesto casual,
Na
mão que constrói um gigantesco trilho, nos canais
Que
impetram vias ao acesso das rótulas em escoamento
De
produções gigantescas: no gelo, no deserto, na seara!
Assim
que vê um olhar ao próximo, que seja, um andante mobile,
De
um estacar-se na poesia outra sílaba canta um ardor
Nada
do caráter macilento da vida sem sabermos quanto ou quando
Encerra
o segredo de um éter que a ninguém diria certezas.
Salva-se
um ser do caminho em que não estivesse muito afeito
A
regras que não suportam a mania que na ausência se perde
O
próprio efeito insano da ofensa contra um tipo de portar-se
Um
tando excentricamente, no viés da normalidade em que se espera
A
vida um tanto quanto na pressuposição de qualquer ato que seja.
Não
há muito do trabalho sem fronteiras, quando o que se dá no peito
De
um que passe a fome, se dá a generosidade da medicina que não vê
A
diferença absurda de classes, ao que se tira de um ermo para não se
ver
Que
o que tanto nos aflige é o mesmo de não se ter onde se deveria…
À
vista da companhia de uma grande aeronave espacial, roga-se que
venda-se
Apenas
uma grande turbina de tungstênio a fim de se propor a distribuição
De
um metal que valha mais do que a vida indigna de um catador
uberizado.
A
saber do andamento de uma construção sincera o ser participa, os
seres
Como
um todo, sem a exceção sequer da regra imponente dos ventos
Que
batem nas palmeiras para onde se flui o tempo em que estas
Jamais
se balançariam para tapar as estrelas que apontam no breu!
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