Não
há como mensurar conceitos subjetivos, não há como medir. O que
existe é a importância vital de possuirmos certas coisas – em se
tratando da posse de muitos e muitos mais – que enobrecem a
virtuosa rede de estarmos conectados com a sensatez e a idoneidade.
Premissa sine qua non para se ter uma vida condigna no respeito e na
busca de sermos mais inteligentes por saber como viver de acordo com
tantas as limitações e, no entanto, os desafios inerentes à nossa
faculdade em sermos humanos, e não animais de rinha. Muitas
criaturas se arrogam no direito de deflagrar conflitos pelo prazer da
atitude áspera, e muitas vezes violenta, a seu bel prazer: a
ilicitude da diáspora, do desrespeito e da agressividade, no modal
expressivo em se criar conceitos antecipados, ou mesmo juízos que
quebrem com a pertinácia das leis bem fundamentadas na ordem que –
longe de ser perfeita – tenha em si a sua mantença e a sua razão…
Para isso temos que permitir que o comportamento se fundamente em uma
boa estrutura, materialmente falando, em sua base, posto triste é a
realidade dos famintos que aventam, apenas, a possibilidade de
possuir fé, mas não seu pão. Fé sem pão não existe, pois a vida
faz com que a tenhamos – a fé – depois de logicamente estarmos
aptos para ao menos falar sobre, portanto o comportamento dá espaço
à questão de sua estrutura material, abrindo vínculos
coincidentes, no que relutar esse perfil quebra com a questão máxima
da existência, que é o alimento a si e aos seus. O coração, essa
morada de Deus, Krsna, só dá em si o aval de se ter abundância
quando de si e para si o batimento real permita que O sintamos a
rebater o Paramatma sagrado que se chama consciência, ou seja, a lei
do Serviço Devocional – Bhakti-Yoga, serviço que nos remeta à
grandeza, dentro de um comportamento honesto e sincero. Essa questão
da vinculação do alimento espiritual, da vida dentro do anímico,
remonta essa sinceridade supracitada, conforme com uma vida serena e
estável, tal como ocorre com a mente estável, com a felicidade de
viver em harmonia com os seres em geral. Mesmo quando alguns homens e
mulheres apostem na infelicidade de se portarem mal diante de um fato
que recorre diante de nossos olhos, em um diálogo constante com a
maldade e o mal querer.
Vivemos
em uma Era complicada, que tende a ficar ou criar complexidades de
teor ilusório cada vez mais variadas, por isso a importância de
estarmos profundamente conectados com bases sólidas de respeito e
segurança comportamental, pois se assim não fora, estaremos
incidindo no confusionismo de pretensas ordens paralelas, que
remontam apenas um tipo de quebra-cabeça cansativo e alterno em
termos de humor coletivo, dentro de grupos que desejam esse tipo de
desfecho: incorreto e constante. Essas pretensas forças que tentam
impor um mal comportamento em situações em que vitimam populações
vulneráveis fazem com que haja uma releitura dos direitos
individuais e humanos na Carta Magna. É com os preceitos
constitucionais que se deve impor uma única e integradora ordenação
da sociedade para que as ruas continuem permitindo o ir e vir, e não
caiamos em algum tipo desintegrador da ordem supracitada: necessária
e coerente. Quando se afirma na máxima que a parte mais fraca da
corda é que arrebenta, devemos antes de tensioná-la restaurar seu
fragmento mais fraco, para que não se rompa toda uma estrutura de
conformidade com algum contexto onde a utilidade da
instrumentalização seja salvar uma vida – que seja – com uma
corda de boa utilidade. A matéria é importante para a estruturação
da personalidade, haja vista que jamais será de boa índole se
manter instrumentos operacionais na sociedade se permitirmos que –
a partir de erros comportamentais – a ciência não dê seu espaço.
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