Gostaríamos
talvez saber o que se processa no entendimento que guardam por vezes
a sete chaves, que não compartilham, como por exemplo uma tarefa tão
simples como formatar o micro, ou fazer a limpeza da tela. Na
verdade, esses conhecimentos são um beabá, que sabermos não é
fundamento de conhecer, apenas a prática diária de sermos meramente
“quase” independentes no conhecimento. Quiséramos saber mais do
que tudo isso, pudéramos saber como trocar um encanamento, quem sabe
fôssemos doutores em maior escala, sem grandes dificuldades,
perdoem-nos, apenas esta ser uma afirmação algo de questionamento
de uma sociedade, onde a se pagar 50 um torneiro troca a torneira e
oculta como se aplica o veda rosca. Igualmente no plantar de algo que
alimente, ou mesmo no cultivo das flores… Nem tudo aquilo que
perguntamos possuem respostas, mesmo que algum interlocutor a saiba,
isso em todas as esferas. Como preparamos o cimento? Como usamos o
prumo na meada de tijolos? Justo, quando vamos ao médico passamos
por um especialista e nem sempre compreendemos a letra. Todos têm
que se defender, assim mesmo, que um preço de uma pesagem torna-se
mais algo na vista do dono do mercado: aleatoriamente, agregando na
conta mais uma unidade ou dezena, dependendo de como se testa a
credulidade do consumidor. A alma torna-se corrupta, e os corruptos
perseguem outros corruptos aos quais não lhe vão as faces, apenas
as diferenças que excluem a verdade em favor de mentiras. Pensa-se:
a minha corrupção é válida, esquerda, direita, volver! Mama
África está longe, e é citada como o fim da humanidade, a exemplo
de se justificar que a carestia é determinada pelos mais fortes, que
empregam de sua “força” para expropriar a dignidade, esta que
agora anda pelos falsetes por aqui.
Venham,
os da imprensa, leiam nas nossas entrelinhas, nos ensinem como
podemos fazer do país uma democracia exemplar! Serão bem vindos os
de boa intenção, ao menos a palavra sinceridade que não fosse tão
homeopática. Um Poder sincero, é justo? Que seja, mas as corridas
começam bem antes da largada, e o páreo está com pangarés sem
força nem para dizer algo novo no ar, nem para dizer que passou na
TV sua retratação, ou algo que nos alentasse o espírito ao dizer
que trabalharam depondo contra a mesma democracia que agora de novo
contestam. O que há no front, algo de contenda, algo de desejo de
fecharem o Brasil? Quais as nossas soluções, se os desastres
ambientais já começaram a grassar em nosso território, e estamos
entregando no curto tempo de meses o que jamais deveríamos ter
efetuado?
Precisamos,
vocês da International Press, de uma correção vocabular, onde o
contexto de outros idiomas não traduzam erroneamente o que realmente
ocorre na criminalidade sem conta desse imenso e agora já meio
estranho e sinistro país. Tanto fizeram com nossas gentes que o
fruto que colocam como incidência explosiva veio de suas imensas e
tentaculares árvores. Meio que talvez de imensas estruturas de
diretórios informacionais onde colocaram essa inteligência que não
passa de processamento gigantesco de informações roubadas de nossa
pátria para tirar do Brasil o poder do país como independência
latente e promissora, a troco do ardil oculto que a vossa tecnologia
ajudou e permitiu. Agora, vocês da Press, saibam que nem todo o
serviço de nosso país presta-se a coadunar-se com os interesses
estrangeiros, pois – creia-se – somos um país de patriotas e
mexer com os nossos brios só nos fará construir nossas próprias
inteligências para mostrarmos que ainda estamos emergindo para
sermos uma potência, e não serão meros fantoches entreguistas que
faturarão sobre o sacrifício de todo um povo, seja este
de qualquer instância ou qualidade!
E
surgem, de todo o modo, aqueles que buscam nas ofensas quase
aleatórias seu amparo, e isso deve-nos mover mais a nossa engrenagem
e legalismo para aparelhar inteligência que possa defender-nos
efetivamente desse modal de violência verbal que gera àqueles mais
assoberbados as vias de fato, ou seja imergirem na reação aos
abusos da prepotência e arrogância. A educação no país de nossas
forças de segurança tem que primar em termos uma escol, ou seja,
efetivos duros e no entanto abertos ao diálogo e inteligência
própria. Estudar sistemas fora da nação e trazê-los para o
entendimento de nosso território nacional é uma condição que
facilitará muito o trabalho de conscientização e aprimoramento
técnico-profissional de todos. Assim, cada qual fazendo a sua parte,
podemos ter um clima de paz mesmo quando emerge alguma transição
crucial nas sociedades a que pertencem a grande cidadania brasileira.
Isso tudo demanda tempo e habilidade, auto-controle e tolerância,
resignação e luta por melhores dias. Assim pensemos em uma nação,
e poderemos libertarmo-nos das garras que querem fincar seus
interesses por aqui, através do diálogo interno, tão necessário
em dias de tensão política ou econômica, no entanto passageiras…
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