domingo, 5 de novembro de 2017

QUANTO DE SABERMOS…

          Gostaríamos talvez saber o que se processa no entendimento que guardam por vezes a sete chaves, que não compartilham, como por exemplo uma tarefa tão simples como formatar o micro, ou fazer a limpeza da tela. Na verdade, esses conhecimentos são um beabá, que sabermos não é fundamento de conhecer, apenas a prática diária de sermos meramente “quase” independentes no conhecimento. Quiséramos saber mais do que tudo isso, pudéramos saber como trocar um encanamento, quem sabe fôssemos doutores em maior escala, sem grandes dificuldades, perdoem-nos, apenas esta ser uma afirmação algo de questionamento de uma sociedade, onde a se pagar 50 um torneiro troca a torneira e oculta como se aplica o veda rosca. Igualmente no plantar de algo que alimente, ou mesmo no cultivo das flores… Nem tudo aquilo que perguntamos possuem respostas, mesmo que algum interlocutor a saiba, isso em todas as esferas. Como preparamos o cimento? Como usamos o prumo na meada de tijolos? Justo, quando vamos ao médico passamos por um especialista e nem sempre compreendemos a letra. Todos têm que se defender, assim mesmo, que um preço de uma pesagem torna-se mais algo na vista do dono do mercado: aleatoriamente, agregando na conta mais uma unidade ou dezena, dependendo de como se testa a credulidade do consumidor. A alma torna-se corrupta, e os corruptos perseguem outros corruptos aos quais não lhe vão as faces, apenas as diferenças que excluem a verdade em favor de mentiras. Pensa-se: a minha corrupção é válida, esquerda, direita, volver! Mama África está longe, e é citada como o fim da humanidade, a exemplo de se justificar que a carestia é determinada pelos mais fortes, que empregam de sua “força” para expropriar a dignidade, esta que agora anda pelos falsetes por aqui.
           Venham, os da imprensa, leiam nas nossas entrelinhas, nos ensinem como podemos fazer do país uma democracia exemplar! Serão bem vindos os de boa intenção, ao menos a palavra sinceridade que não fosse tão homeopática. Um Poder sincero, é justo? Que seja, mas as corridas começam bem antes da largada, e o páreo está com pangarés sem força nem para dizer algo novo no ar, nem para dizer que passou na TV sua retratação, ou algo que nos alentasse o espírito ao dizer que trabalharam depondo contra a mesma democracia que agora de novo contestam. O que há no front, algo de contenda, algo de desejo de fecharem o Brasil? Quais as nossas soluções, se os desastres ambientais já começaram a grassar em nosso território, e estamos entregando no curto tempo de meses o que jamais deveríamos ter efetuado?
         Precisamos, vocês da International Press, de uma correção vocabular, onde o contexto de outros idiomas não traduzam erroneamente o que realmente ocorre na criminalidade sem conta desse imenso e agora já meio estranho e sinistro país. Tanto fizeram com nossas gentes que o fruto que colocam como incidência explosiva veio de suas imensas e tentaculares árvores. Meio que talvez de imensas estruturas de diretórios informacionais onde colocaram essa inteligência que não passa de processamento gigantesco de informações roubadas de nossa pátria para tirar do Brasil o poder do país como independência latente e promissora, a troco do ardil oculto que a vossa tecnologia ajudou e permitiu. Agora, vocês da Press, saibam que nem todo o serviço de nosso país presta-se a coadunar-se com os interesses estrangeiros, pois – creia-se – somos um país de patriotas e mexer com os nossos brios só nos fará construir nossas próprias inteligências para mostrarmos que ainda estamos emergindo para sermos uma potência, e não serão meros fantoches entreguistas que faturarão sobre o sacrifício de todo um povo, seja este de qualquer instância ou qualidade!
          E surgem, de todo o modo, aqueles que buscam nas ofensas quase aleatórias seu amparo, e isso deve-nos mover mais a nossa engrenagem e legalismo para aparelhar inteligência que possa defender-nos efetivamente desse modal de violência verbal que gera àqueles mais assoberbados as vias de fato, ou seja imergirem na reação aos abusos da prepotência e arrogância. A educação no país de nossas forças de segurança tem que primar em termos uma escol, ou seja, efetivos duros e no entanto abertos ao diálogo e inteligência própria. Estudar sistemas fora da nação e trazê-los para o entendimento de nosso território nacional é uma condição que facilitará muito o trabalho de conscientização e aprimoramento técnico-profissional de todos. Assim, cada qual fazendo a sua parte, podemos ter um clima de paz mesmo quando emerge alguma transição crucial nas sociedades a que pertencem a grande cidadania brasileira. Isso tudo demanda tempo e habilidade, auto-controle e tolerância, resignação e luta por melhores dias. Assim pensemos em uma nação, e poderemos libertarmo-nos das garras que querem fincar seus interesses por aqui, através do diálogo interno, tão necessário em dias de tensão política ou econômica, no entanto passageiras… 

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