Tanto
a reconhecer de um quase infinito das nuvens
Posto
que além está o azul em que respiramos a continuidade
Na
terra que fincamos os pés quais árvores em andamento
Veremos
que o céu é sempre distinto em seus mesmos ventos…
Em
páginas eternas na existência mesma do planeta em que estamos
Há
de sabermos que não as viramos, apenas jogamos resíduos
Em
que infelizmente não consertamos o erro, por hedonismo confortável.
Mas
há de virarmos quando queimamos florestas inteiras, e que não há
Um
ser maior quanto a Natureza, que nos revire mostrando que existe
Quanto
a saber que o mesmo céu é do infinito enquanto a primeira estrela!
Anos
luz nos separam de nosso próprio entendimento, que seja, escolha
Que
fazemos ao irmos a um congresso de aquecimento global em protesto
E
voltamos com uma caminhonete carregando o ar com o nosso egoísmo.
Haveremos
de criar consciência, não procrastinar deveres é a função
Que
nos determine em poesia que possa parecer crua e duramente fluida
Que
os versos de nossas atitudes não ajudem mais a secar a vida.
Seja
por essa razão que não entonteçamos nossa existência, não mais,
Pois
se houvesse o tempo que não encontramos em nossas gavetas
Não
pensemos na indústria que nos enriquece como um grande negócio.
Ah,
sim, o estudo, posta-se, estudemos, mais e mais as questões
Em
que quando pensarmos em energia limpa, sejamos mais livres
A
saber que a falta de saneamento também é problema de ordem mundial.
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