O
mercado hoje é realidade em todos os lugares do mundo. Uma grande e
superlativada economia... Mas não vem ao caso, pois a curiosidade é como se
fabrica um carro, por exemplo. Como é a vida de um robô, vida útil, bem
entendido. Algo que se traduzisse
em conhecimento dentro das possibilidades em se trazer da alta tecnologia um
ensinamento mais artesanal, utilizando projeções através do papel e lapiseira,
ou caneta, quando de mais ciência na expressão. Talvez seja melhor evidenciarmos
o rabisco como modal, e não os templates
tão usados e as planilhas que dependem da energia e do computador. Para se
citar a vida na cidade como uma opção da maioria, mas a realidade no campo tem
sua poética, no entanto dura, temos a questão crucial de tornarmos ao menos
mais interessante a vida com a mesma poética necessária em sabermos mais sobre
a selva de objetos, os emaranhados algo caóticos dos espaços, e a valorização
extremamente importante da manutenção e criação de espaços públicos, de nosso
contato com a Natureza e sua preservação. As cidades possuem curiosos engenhos.
Pois sim, encontrar engenho em tudo, não apenas no que o ser humano cria ou
costuma, mas no que temos no mundo que não nos pertence, visto não sermos mais
do que qualquer ser... Justamente nós humanos não termos resolvido nossas
relações com a Natureza, imprimindo em nossos contextos existenciais a matéria
do lucro, do egoísmo, das desavenças e da hipocrisia. Matéria essa requisitada
em seus neo-teóricos como saídas escalares em sistemas econômicos, estratégias
pessoais, ou treinamentos coercitivos para fim em si mesmo, sem a preparação
necessária do uso em favor de uma democracia participativa, a exemplo de um
modal civilizatório em que muitos evitam olhar melhor sobre o tema.
Temos
certeza de muito do que vemos, mas a abordagem de seu funcionamento falta à
nossa compreensão maior, quanto de sabermos intrinsicamente, como funciona,
dentro da mesma compreensão citada, mas no escopo individual ou escolar e
fabril; siga-se assim, o plantio da educação, o fomentar científico, as bases
da mesma compreensão de vasto e importante cerne na faculdade em que postamos
ingerência no nosso comportar-se enquanto indivíduos em sociedade. A questão
vai além do simples, mas se simplifica antes do cumprimento da razão, pois o
ser racional quando sabe algo, sente-se feliz em saber, não na nulificação instintiva
da aquisição de materiais comprados, como as próprias redes de informática, mas
no saber em como funcionam seus sistemas em ordem qualitativa e exponencial de
fato. Isso é uma plataforma de conhecimento independente, e regra fundamental
que seguiram todos os países desenvolvidos do mundo. Se houver uma linguagem em
que os nivelamentos sociais compreendam, ou melhor, se for democratizada a
comunicação, estaremos aptos para desenvolver países pobres a caminho da equalização
de uma democracia em que cada país terá seus conjuntos e suas respostas, e cada
sistema auxiliará e complementará o outro... A contribuição para isso é sermos
tolerantes com relação às ideias e opiniões de todos: no redarguir sobre uma
peça, no auferir bons resultados ao desenvolvimento criativo e artístico, pois
uma roda move outra, e andaremos bem, e de preferência com uma boa linha
férrea!
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