segunda-feira, 2 de outubro de 2017

PONTES

Saem os destinos em grandes caravanas de apenas um rotor
Que alimenta o de alimento, outros que passam pelas pontes
Em que pneus grandes urgem por ferrovias e infra humanidades
Nas vértebras que alimentam de maneira conforme grandes cidades…

A ponte de cada reveste um carinho na maneira algo mais lógica
Onde na Matemática encontramos o refúgio da soma, algo da divisão
Em que de certa forma soma-se o segundo termo nas linguagens do 1 e 0.

Assim gostássemos mais, do que apenas considerar enfermidades da cura
A mais, que o próprio queijo precisa dela para compatibilizar a feira
Quando nos vemos mais próximos do que seja sonante com o metal não-vil.

As pontes nos ligam, seus alicerces no entanto têm que ser revistos
Por homens da técnica, os engenheiros da construção de outras
Que porventura deixem escoar a produção quem sabe de uma fábrica-brasil!

As veias nos deixam túrgidos ao olharmos o mar e seus descasos
Em uma placidez quase noturna, quando o tempo se nos dite
Que as direções da ponte são duas, uma que alimenta e outra que busca
Não importando as direcionais de convenção, o que faz o mistério da troca.

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