Saem
os destinos em grandes caravanas de apenas um rotor
Que
alimenta o de alimento, outros que passam pelas pontes
Em
que pneus grandes urgem por ferrovias e infra humanidades
Nas
vértebras que alimentam de maneira conforme grandes cidades…
A
ponte de cada reveste um carinho na maneira algo mais lógica
Onde
na Matemática encontramos o refúgio da soma, algo da divisão
Em
que de certa forma soma-se o segundo termo nas linguagens do 1 e 0.
Assim
gostássemos mais, do que apenas considerar enfermidades da cura
A
mais, que o próprio queijo precisa dela para compatibilizar a feira
Quando
nos vemos mais próximos do que seja sonante com o metal não-vil.
As
pontes nos ligam, seus alicerces no entanto têm que ser revistos
Por
homens da técnica, os engenheiros da construção de outras
Que
porventura deixem escoar a produção quem sabe de uma
fábrica-brasil!
As
veias nos deixam túrgidos ao olharmos o mar e seus descasos
Em
uma placidez quase noturna, quando o tempo se nos dite
Que
as direções da ponte são duas, uma que alimenta e outra que busca
Não
importando as direcionais de convenção, o que faz o mistério da
troca.
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