Porquanto
o mito fosse bem compreendido, talvez nossos estudos possuíssem mais
da ciência natural. Se um homem não sabe descobrir muitas coisas em
seu entorno, se precisa estar alicerçado em uma máquina para
filtrar conhecimentos, essa coisificação não o tornará mais
completo. Essa completude, algo que ajude ao menos a construir um
caráter, que não falemos do self, mas do caráter, da
sinceridade, do humanismo. Um caminho para isso é sabermos que somos
cidadãos de nosso próprio tempo e nossas conquistas históricas
que, por serem avanços, resta que não nos furtemos crendo que são
teores de doutrina ou de interpretação, posto quando uma coisa é,
o é de fato, a partir do momento em que a crença em algo maior que
o materialismo é causa concreta de se receber respeito e atenção.
Partirmos
a um materialismo grosseiro e dogmático é o mesmo que criarmos
ortodoxias onde tudo é mais simples de se saber: quando se é
honesto o caráter é mais límpido e permite a transparência de
boas atitudes, mesmo que para isso tenha que se fazer um esforço
redobrado para manter a boa conduta. Essa condução prima em todas
as esferas, dos que possuem algum poder, ou muito, e daqueles que
partilham o território brasileiro com a boa fé em nossas
instituições. Justos que tenha-se que partir destas a
responsabilidade de conduzir uma boa administração de seus
problemas, mas a imparcialidade tem que primar pelo ato, pela
consubstanciação do ato, da ação, do juízo, da solução de
muitos problemas e da apreensão que será não pensando
egoisticamente que se resolvem problemas que devem ser do coletivo,
pois quem elege sua representação é a massa trabalhadora e é
nessa questão pontual que pode-se afirmar que a legitimação de
uma honestidade de quem dá duro e trabalha honestamente não
encontra na maior parte das vezes a mesma honestidade que está
ausente naqueles que representam-na. Pensemos que trabalho insano é
claudicar em erro algumas instituições que se tornam engessadas por
questões de interesses gigantes que depõem contra a maioria…
Trabalhos investigativos que no final por vezes têm uma vida curta,
óbices quanto à proeminência de poderes investidos em quem
trabalha em instâncias supremas da corte, como visivelmente vemos
altercarem-se colegas da justiça em ofensas que são muito e muito
sérias, quando a verdade nelas se assenta.
Há
que nos religarmos em manuais de conduta cruciais, nos princípios
básicos da Constituição Federal na questão de direitos
adquiridos, e não permitir que a exauram enquanto uma Carta que
merece ao menos o respeito pela sua história e surgimento, como a
síntese do que foi o reencontro do Brasil com o parto tão duro que
fez nascer em nossa nação a democracia, depois de batalhas como a
Diretas Já e outras questões relativas com o verdadeiro progresso,
depois de longos anos de dificuldades institucionais. Não importa se
somos nós os brasileiros um povo que muitos dizem ser cego e
nulificado, pois a necessidade maior é que levemos as luzes onde os
cegos possam ver, as palavras onde qualquer deficiência, seja de
consciência ou não, possa se situar enquanto podemos – e sempre
poderemos – almejar um país melhor para todos, mesmo que a alguns
não se credite vantagens quando o pobre pode ganhar mais e consumir
melhor, uma proposta fundamental que LULA implantou neste país de
desmandos e máfias. O Bolsa Família foi a maior conquista para o
povo brasileiro junto com a equiparação do mínimo, e quando a
Minha Casa Minha Vida sofreu reveses, justamente ocorreu por má
vontade de outros administradores, muitos regionais.
É
humanamente impossível que façam com que nossa maior liderança
passe a não ser aceito como Presidente da Nação Brasileira. Em
2018, temos que ter convicção de que se faça a vontade popular,
pois é através do voto e da garantia de poder ser candidato, que
LULA há de assumir as rédeas do nosso país. Não há outra
alternativa, mesmo sabendo-se que a imposição de um quarto poder –
a mídia – que gera uma opinião totalmente obediente ao capital
estrangeiro e seus sequazes temos que convir que nesta data de
comemoração de Martinho Lutero e a criação da Igreja Protestante,
todo esse povo que lê decentemente a Bíblia e seus 66 Livros
sagrados deve ter em mente que a vontade popular deve prevalecer.
Cristo jamais pensou em um futuro sombrio como aquele que se nos
descortina, mas foi um bastião de esperança e paz a todos, sem
exceção. Em virtude de Seu pensamento e Sua palavra as Igrejas
Protestantes seriamente engajadas em suas missões devem se unir para
restabelecer a Justiça e paridade política aceitando LULA como o
único líder que podemos ter, já que a voz do povo é a voz de
Deus!
Mito
e religião. Em uma ordem de restabelecimento de tempos melhores, há
que se ter memória o suficiente para colocarmos o Brasil nos trilhos
e estabelecermos novos períodos de fé esperança...
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